Economia

Angola pede reformas em associação continental

O ministro dos Recursos Minerais Petróleo e Gás considerou, ontem, em Luanda, que a Associação de Países Africanos Produtores de Diamantes (ADPA) está perante uma crise multifacetada e profunda, cuja solução, na opinião de Angola, “passa pela tomada de decisão sobre a continuidade das reformas da organização”.

09/04/2021  Última atualização 10H00
© Fotografia por: DR
De acordo Diamantino Azevedo, que falava na 7ª Reunião Ordinária da ADPA, as reformas passam pela redução dos encargos salariais com os funcionários da ADPA, a continuidade ou não do actual secretariado e a estratégia a adoptar para que os membros honrem com as suas obrigações financeiras.
A reunião, realizada por videoconferência, teve como objectivo avaliar e tomar decisões sobre a gestão da organização. "A República de Angola considera que a tomada de decisões sobre as questões que acabo de enumerar é fundamental para definirmos a nossa continuidade na ADPA”, reforçou o ministro.

Na sequência, o chefe da delegação angolana defendeu o asseguramento da filiação à ADPA do Botswana, um dos principais produtores africanos de diamantes, como "um desafio da associação”.Durante o reunião, cessou o mandato do angolano Edgar de Carvalho como secretário-geral da organização, um posto suspenso desde 2020, ao mesmo tempo que a Namíbia foi substituída pela Tanzânia na presidência   daquela associação.

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