Cultura

Artesanato é a terapia usada pelas reclusas

A prática de artesanato e a realização de feiras de arte regulares têm sido dos principais incentivos das reclusas do estabelecimento prisional do Peu-Peu, no Cunene, disse, ontem, a 2º subchefe do estabelecimento prisional, Alidia Muela.

01/04/2021  Última atualização 12H39
Produção artística tem sido fonte de inspiração para as detidas © Fotografia por: Edições Novembro
Ao longo dos anos, adiantou, as reclusas dedicam-se a produzir peças de artesanato e este ano não foi excepção e ficou marcado com a realização de exposição de artes e ofícios, aberta a 20 deste mês e encerrada ontem.
O trabalho com a arte, esclareceu, é feito como terapia ocupacional e para facilitar a reintegração destas, a posterior, na sociedade.

"Os trabalhos são feitos com materiais fornecidos pelo estabelecimento prisional e o realce está nos produtos reciclados. As peças vendidas revertem a favor destas”.
A feira esteve enquadrada nas jornadas Março-Mulher e no 42º aniversário dos Serviços Prisionais, assinalados a 20 de Março.

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