Opinião

As famílias e a crise

A crise económica, agravada pela pandemia da Covid-19, afectou as famílias em todo o mundo, em virtude da destruição de muitos milhares de postos de trabalho, o que agravou o problema da pobreza, particularmente em países subdesenvolvidos.

17/05/2021  Última atualização 07H40
 O desemprego atingiu elevadas taxas em vários países do mundo, estando muitos governos a procurar soluções destinadas a mitigar problemas, mesmo com recursos escassos.
A crise que o mundo hoje atravessa tem gerado consequências graves no seio dos lares, assistindo-se a casos de famílias que estão completamente desprovidas de quaisquer rendimentos, estando dependentes de políticas do Estado de segurança social ou da solidariedade das comunidades em que vivem.

Vivemos momentos difíceis e são milhões os que são atingidos pela crise. É pois importante que, em face da situação actual que o Globo vive, haja um amplo movimento de solidariedade com os que mais sofrem com a crise.
 Que as pessoas singulares e colectivas abastadas organizem acções de ajuda àqueles que não estão em condições de garantir, por meios próprios, a sua sobrevivência.

 O mundo, com o surgimento da pandemia da Covid-19, que afectou as economias nacionais, não é o mesmo desde o aparecimento do coronavírus, que continua a matar seres humanos em todo o planeta.
Vamos ainda ter de enfrentar por algum tempo o coronavírus, que vai continuar a condicionar a vida económica dos povos.

Há Estados ( nomeadamente os da União Europeia ) que criaram mecanismos de relançamento das suas economias por via multilateral, de modo a fazer face às consequências que a pandemia gerou.
 África deve, nesta fase de crise e por via das suas organizações regionais, encontrar soluções para os problemas que precisam de ser urgentemente resolvidos, ao mesmo tempo que se empenha no combate à pandemia, por via da vacinação e de medidas de biossegurança.

Há um número elevado de famílias africanas que vivem em regime de pobreza extrema. É a estas famílias que deve ser prestada especial atenção, para que possa ser salvaguardado um bem fundamental: a vida.

Em momento de crise como a que atravessamos, tem de haver, da parte dos lideres africanos, uma entrega total a acções que possam impedir que as condições sociais do povos do continente se agravem ainda mais, sob pena de vermos morrer muita gente por várias doenças.


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