Economia

Banca disponibiliza mais de 510 mil milhões

Um total de 510.079 milhões de kwanzas foram aprovados, até à semana passada, pelos bancos que estão a financiar os projectos inseridos no Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI).

01/03/2021  Última atualização 20H42
© Fotografia por: DR
Segundo o boletim de acompanhamento do programa, sob comando do Ministério da Economia e Planeamento, até agora, foram submetidos aos 24 bancos, um total de 1.223 projectos ligados ao sector produtivo, dos quais 735 aprovados e 94 processos ainda estão em negociação.
O rácio de projectos submetidos à banca e aprovados é de 60,10 por cento, ou seja, 6 em cada 10 projectos são aprovados.


Pedidos de financiamento
O Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) é a instituição financeira que mais recebeu projectos ligados ao PRODESI, com 594, dos quais 504 foram aprovados. Segue-se o BAI com 147 recebidos e 35 aprovados, BMA (74 e 8), BIC (71 e 26), BFA (67 e 11), BCI (38 e 8), BNI (35 e 28), BCS (24 e 8), BKEVE (24 e 22).
Consta ainda da lista de bancos o BCGA com 20 projectos submetidos e 12 aprovados, BPC (18 e 4), Yetu (18 e 15), SBK (17 e 9), BE (16 e 8), BSOL (15 e 3), BMF (11 e 9), BVB (10 e 8), BPG (6 e 3), FNB (6 e 6), BCH (5 e 2), BIR (3 e 3), BOCLB (1 e 1), SCBA (1 e 1) e VTB (1 e 1).


Sectores em destaque

A fonte indica que os projectos ligados à Agricultura lideram as solicitações de crédito, com um total de 341, seguido de Comércio e Distribuição (214), Indústria transformadora (76), Pecuária (29), Aquicultura (25), indústria Alimentar e Bebidas (24), Pesca Marítima (20) e Continental (6).
Das 18 províncias do país, Luanda lidera os projectos aprovados pela banca, com 154, seguido Huambo (59), Benguela (54), Huíla (46), Cuanza-Sul (43), Bengo e Bié (38, cada), Uíge (36), Cuando Cubango (32), Cunene (30), Cabinda  e Lunda-Sul (29, cada).
É expectável que hoje, no habitual briefing, o Ministério da Economia e Planeamento apresente novos dados.

Comentários

Seja o primeiro a comentar esta notícia!

Comente

Faça login para introduzir o seu comentário.

Login

Economia