Um outro indicador que satisfez os accionistas é o total dos Fundos Próprios que quase duplicou, tendo passado de 42.439 milhões para 73.039 milhões de kwanzas.No Relatório e Contas, o resultado positivo duplicou, face ao ano de 2019, apesar do ano transacto ter sido marcado pela pandemia do Covid-19, com efeitos nefastos na economia mundial e nacional. Já na rubrica referente ao Resultado Líquido do Exercício de 2020, o Banco Sol apresentou o montante de 8.818 milhões, contra os 4. 049 milhões de kwanzas de 2019.Quanto ao Activo Ilíquido, aumentou cerca de 10 por cento, de 2019 para 2020, tendo passado de 602 708 milhões, para 663 881 milhões. O Rácio de Solvabilidade foi de 18,14 por cento para Dezembro de 2020.

Por outra, os novos corpos sociais, empossados em finais de Junho de 2020, no âmbito e cumprimento estrito e rigoroso do "Plano Estratégico 2020-2023”, concentraram todo os esforços em pontos fundamentais, tais como a recuperação de parte do crédito malparado, essencialmente, de grandes clientes que pagaram, o que natural e, consequentemente, levou a que se registasse uma melhoria dos indicadores do Banco Sol; diminuição dos custos fixos, sobretudo dos supérfluos, em função do mercado e do enquadramento macroeconómico nacional e internacional, com a implementação de um decréscimo muito cauteloso e eficaz e que acaba por se revelar lucrativo, porque diminuem as despesas.Segundo o banco, um dos principais objectivos do Plano Estratégico é, precisamente, aumentar a eficiência do Sol e reduzir os custos operacionais. Com isto, a nova gestão tem conseguido reduzir substancialmente algumas despesas, como foi o caso do encerramento de alguns balcões, em função do estudo da respectiva rentabilidade.