Desporto

Bureau da CANA reavalia condições

Rosa Panzo

Jornalista

O Bureau da Confederação Africana de Natação (CANA) vai reavaliar, no próximo mês, a inspecção à existência ou não de condições para a realização do zonal IV e o Campeonato Africano a decorrerem na África do Sul no final do ano corrente, face à pandemia da Covid-19.

02/03/2021  Última atualização 12H35
Gestores da Confederação reúnem em Abril na África do Sul © Fotografia por: José Cola | Edições Novembro
 Em declarações ao Jornal de Angola, o presidente da Federação Angolana de Natação, Joaquim Santos, disse que o país, caso pretenda participar do evento, deve ter os atletas em melhor nível competitivo para melhorar o oitavo lugar obtido em Gaberone.
"Isso (a preparação de atletas) leva tempo. As nossas metas são claras: melhorar o oitavo lugar do último zonal e conquistar mais de sete medalhas de Gaberone", disse.

Os atletas nacionais já começaram a dar "as braçadas" para melhorarem a performance na competição de abertura da época, denominada  "Prova de Fundo", marcada para 20 do corrente. O Clube Náutico da Ilha de Luanda e Onda Sport Clube são as agremiações com piscinas abertas. As restantes aguardam autorizações das equipas médicas e a criação de condições de biossegurança.

No último zonal disputado em Gaberone, Angola conquistou duas medalhas de ouro, três de prata e duas de bronze. As de ouro tiveram a chancela de Maria Freitas (1min24s73 na prova de 100 metros bruços e 3min02s03 nos 200 metros bruços). A nadadora coleccionou ainda duas de bronze (33s84 nos 50 metros bruços e 2min44s01 nos 200 metros costas).
As de prata tiveram o registo de Filipe Freitas (2min44s04 nos 200 metros bruços e 2min30s68 nos 200 metros estilos) e Rafael Bredel (31s42 nos 50 metros mariposa).
Angola foi galardoada com o troféu da "equipa fair play". Zimbabwe, Namíbia e Botswana subiram ao pódio.

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