"O CHAN será de facto o primeiro grande torneio da era Covid-19. Do ponto de vista médico, vamos nos beneficiar da experiência adquirida no último trimestre do ano. A organização dos torneios zonais Sub-17 e Sub-20 foi benéfica deste ponto de vista, como uma espécie de balão de ensaio antes de um torneio tão importante e complexo como o CHAN. Eu adoraria o coordenar todo, com membros muito experientes e capazes de nosso comité médico e nosso painel de especialistas, bem como membros de nosso consultório médico no Cairo”, afirmou.
Indagado sobre as condições essenciais para um bom desempenho do grupo de trabalho, o vice-presidente do Comité Médico da CAF respondeu que tudo correu ao pormenor. "As inspecções foram realizadas para garantir os menores detalhes para aplicar estritamente nossos programas, em colaboração com os organizadores médicos locais. Nada é deixado ao acaso, desde exames PCMA e PCMA +, programa Covid, programa de emergência e controlos de doping. Nossos colegas das equipas qualificadas já receberam muitas informações sobre a organização médica do torneio. No entanto, todo um programa de treinamento e informação está planeado para eles durante a semana que antecede o torneio, a fim de ajustar o atendimento aos seus jogadores e integrar plenamente os diversos protocolos oferecidos. Nada será deixado ao acaso”, indicou.
Quanto aos jogadores, no que tange ao clima nos Camarões durante a época da disputa do CHAN, aquele responsável da CAF disse que em nada vai interferir, pois, a equipa de serviço conhece os dados meteorológicos médios usuais durante o mês de Janeiro."Conhecemos os dados meteorológicos médios usuais nos Camarões durante o mês de Janeiro. As temperaturas ficarão próximas de 30º com uma alta taxa de humidade próxima a 80%. Conhecemos a ciência por trás disso. Nossos jogadores locais estão mais acostumados e adaptados a essas condições.