Os legisladores franceses debatem, esta quinta-feira, um projecto de lei que proibe a discriminação com base na textura, comprimento, cor ou estilo do cabelo de uma pessoa.
A Organização das Nações Unidas repatriou 60 membros das forças de manutenção da paz da República Centro-Africana, por "evidências credíveis de abuso e exploração sexual", medida aplicada, igualmente, a nove membros e a um oficial militar superior da Missão da ONU (MONUSCO) na RDC.
O alto representante da União Europeia para a Política Externa, Josep Borrell, apelou a um maior envolvimento militar europeu na região do Sahel, em África, onde dois jornalistas espanhóis e um trabalhador humanitário irlandês foram mortos esta semana.
Numa entrevista publicada na quarta-feira no diário francês "Le Monde", Borrell considerou que os assassinatos no Burkina Faso mostram que "a luta contra os grupos terroristas e a insegurança na região é uma batalha de longa duração".
O líder europeu, que acaba de completar um périplo pela região, também defendeu que a ajuda europeia seja condicionada à realização de objectivos verificáveis e apela aos membros da União Europeia (UE) para se envolverem mais no envio de tropas para o Sahel.
"Apenas oito Estados-membros enviaram recursos, para um pobre efectivo de 700 tropas das forças especiais destacadas num território com o dobro do tamanho da França. Os Estados europeus devem comprometer-se mais", disse Borrell, referindo-se ao objectivo de enviar 2.000 soldados para a região em apoio às tropas francesas que participam na operação nacional Barkhane, no Sahel.
O chefe da política externa da Europa assegurou que "a segurança do continente não começa nas margens do Mediterrâneo, mas sim 4.700 quilómetros mais longe".
Borrell alertou para o perigo de os diferentes grupos rebeldes que operam na região se unirem e formarem um califado semelhante ao criado pelo Daesh no Médio Oriente, razão pela qual apelou ao aumento e prolongamento do esforço militar a longo prazo.
Quanto à ajuda europeia aos países da região, reconheceu que, até agora, "foram assinados demasiados cheques em branco" e apelou a um maior controlo das despesas. "Devemos continuar a ajudar, mas ao mesmo tempo, devemos ser exigentes quanto à forma como estes recursos serão utilizados", sustentou.
Para tal, advogou, devem ser estabelecidos "objectivos de resultados verificáveis".
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