Política

Chefe de Estado rende homenagem a Ludy Kissassunda

O Presidente da República, João Lourenço, deslocou-se, na manhã desta sexta-feira, ao Quartel General do Exército, ex-RI-20, para render a última homenagem ao nacionalista e general na reforma Ludy Kissassunda, que hora depois foi a enterrar no Cemitério do Alto das Cruzes.

15/01/2021  Última atualização 22H20
© Fotografia por: Dombele Bernado|Edições Novembro
Após a entoação do Hino Nacional e a inclinação perante a urna, João Lourenço apresentou os sentimentos de pesar à família enlutada. No livro de condolências, o Chefe de Estado e Comandante em Chefe das Forças Armadas Angolanas lembrou que o general Ludy Kissassunda foi um nacionalista da geração da Luta Armada pela Independência Nacional, que, ao longo da sua trajectória, desempenhou funções no aparelho do Estado.

"Neste momento de dor e de luto, aproveito a ocasião para, em meu nome pessoal, da minha família e do Executivo angolano, manifestar os mais profundos sentimentos de pesar à família e a todos os seus companheiros de luta. Que descanse em paz!”, escreveu o Presidente da República.

Marcaram, igualmente, presença na cerimónia de homenagem ao general do exército na reforma o Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, altas patentes dos órgãos de defesa e segurança, governantes, diplomatas, membros do Bureau Político do MPLA e vários companheiros de Ludy Kissassunda.

O ministro da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos "Liberdade”, disse que Ludy Kissassunda foi um comandante da Luta pela Independência e um grande condutor de homens. "Deu o melhor de si para que o nosso país fosse o que é hoje”, realçou.

A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, lembrou o falecido como um militante cujo trabalho em prol da organização política permitiu o crescimento que ostenta hoje.  Na mensagem deixada no livro de condolência, Luísa Damião descreveu Kissassunda como um militante abnegado, intransigente, cuja trajectória é de um combatente e de um homem que cumpria missões em prol do partido, das Forças Armadas Angolanas e do Governo.

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