Testemunhas contam que o indivíduo chegou ao local depois das 19h00 e postou-se em frente a um multicaixa, instalado no edifício sede da empresa proprietária do Jornal de Angola, na Rua Rainha Ginga. Aproveitando-se da desatenção do agente, atacou-o, retirando-lhe a pistola. 

A tragédia, com contornos ainda por esclarecer, ocorreu numa altura em que a rua estava movimentada, o que levou as pessoas a correrem dispersas, tendo muitos buscado refugio no interior do edifício da Edições Novembro, onde funcionários ainda se encontravam a trabalhar.

Minutos depois, já com a tragédia consumada, uma equipa de mais de 10 elementos do Serviço de Investigação Criminal e da Ordem Pública esteve no local para perícias. O corpo acabou por ser retirado cerca de 40 minutos depois do incidente e o agente desarmado pelo homicida levado para interrogatório.