A missão das Nações Unidas na República Centro-Africana afirmou hoje que cerca de 30 civis foram mortos em 12 dias no país e instou os rebeldes e as milícias de autodefesa a "cessarem imediatamente as hostilidades".
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje, através do seu porta-voz, que “a retórica também é perigosa” no Médio Oriente, em referência às ameaças e contra-ameaças feitas por Israel e pelo Irão.
Os confrontos em várias cidades da Tunísia prolongam-se há quatro noites consecutivas com os mais jovens a enfrentarem a polícia mobilizada para o cumprimento do recolher obrigatório imposto como medida contra a pandemia de covid-19.
As forças da ordem dispararam granadas de gás lacrimogéneo contra os manifestantes.
Em Sfax, na segunda cidade mais populosa do país, durante os protestos foram incendiados pneus no meio das ruas.
Durante a noite registaram igualmente confrontos em Gafsa, onde os habitantes se revoltaram contra a proibição dos pontos de venda ambulante.
De acordo com a imprensa local, verificaram-se também alterações da ordem pública em Ket, na zona a norte de Bizert; Kasserine e e em Sousse.
O Ministério do Interior da Tunísia que anunciou na segunda-feira mais de 600 detenções em virtude das manifestações ainda não forneceu os dados referentes a eventuais detidos nas últimas horas.
Paralelamente, os confrontos ocorrem numa altura em que se assinalam os 10 anos da revolução que afastou do poder o regime policial de Zine el Abidine Ben Ali.
Ao mesmo tempo, a crise económica provocada pelos efeitos das medidas adoptadas contra a pandemia de covid-19 vieram exacerbar a situação política e social na Tunísia.
O governo impôs na semana passada um confinamento geral de quatro dias como acção contra a propagação do novo coronavírus no país receando o agravar do surto que se verifica na Tunísia.
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