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Cremilde Rangel aposta na massificação e união

Cremilde Rangel, presidente cessante da Federação Angolana de Ciclismo (FACI), fundamentou que a lista que encabeça vai começar com a massificação porque entende que é do topo que se chega à base.

14/03/2021  Última atualização 08H20
© Fotografia por: DR
Daí, acrescentou, que delineou um programa ambicioso focado na aposta nos escalões de formação para ter os escalões de juniores e cadetes.
Defendeu a necessidade de se apostar nos jovens, porque é destas categorias que vai se encontrar grandes talentos, quiçá os campeões em várias províncias para serem enquadrados nas pré-selecções nacionais para outras provas que se avizinham.

Falando à imprensa, a candidata às eleições marcadas para o dia 20 deste, prometeu, caso seja reeleito, trabalhar nas estruturas a nível da associação e dos clubes para num futuro próximo termos um ciclismo mais coeso, abrangente e sem exclusão de nenhuma província.
 Assegurou que a lista que lidera olha primeiro naquilo que é a base e a massificação do próprio ciclismo nacional. Não excluindo Luanda e muito menos Benguela. "Vamos falar pouco e trabalhar mais”, prometeu.

O processo de campanha eleitoral iniciado no passado dia 2, esclareceu, decorre sem sobressalto. Por essa razão adiantou, que esteve na Huíla com objectivo de apresentar o plano de desenvolvimento da modalidade.
Cremilde Rangel afirmou que o ciclismo huilano existe há anos. "O ciclismo na Huíla não é de hoje ou de ontem. Já vem de uma década. Por isso, estou aqui”, explicou.

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