Armando Capunda, coordenador do Núcleo de deputados do Huambo, disse, no final do encontro, terem sido informados, pela direcção do BPC, de que um melhor atendimento aos clientes tem estado condicionado às constantes quedas do sistema informático. Esta situação, disse, tem causado constantes desavenças entre os funcionários e pessoas que procuram os serviços da instituição.

Eugénio Elias, coordena-dor em exercício do BPC no Huambo, reconheceu não ser possível atender, de uma vez, os clientes que acorrem ao banco, quando se está a processar os salários, provocando, por este facto, enchentes.

O gestor exortou as pessoas a terem uma cultura de poupança, a fim de evitarem passar, constantemente, por estes constrangimentos.
Eugénio Elias salientou, também, que medidas restritivas, impostas pela Covid-19 delimitam o número de pessoas dentro do banco, garantindo que tem sido feito um trabalho de sensibilização, junto dos clientes, para não se aglomerarem.