Em declarações à im-prensa, o inspector-geral do Comércio, Francisco Félix lembrou que nos termos do artigo 368.º do Código Penal, conjugado com outros diplomas legais vigentes, constitui crime toda a actividade que visa a dissimulação da origem ou da propriedade real de fundos ou transformar os proventos resultantes de actividades ilícitas em capitais reutilizáveis, dando-lhes uma aparência de legalidade.
 A directora da Unidade de Informação Financeira, Francisca de Brito, disse que a actividade comercial nos ramos da ourivesaria, relojoaria, bem como de metais e pedras preciosas, são matérias reguladas pelo Estado.
 O director adjunto dos Serviços de Investigação Criminal, comissário António Freire dos Santos, defendeu uma concertação permanente entre os órgãos que intervêm na actividade de inspecção e investigação de forma a imprimir disciplina nos referidos serviços.
 Angola desenvolve um combate cerrado contra a corrupção e a impunidade, com vista à moralização da sociedade.