“Trata-se de uma obra extraordinária. Fiquei curiosa em conhecer com  profundidade para saber exactamente o que tem e como as coisas estão. Saio daqui impressionada por concluir que houve muito trabalho, criatividade e vontade dos promotores ”, disse no final de uma visita privada à Aldeia Camela Amões, na qual se fazia acompanhar de membros do seu elenco .
Joana Lina, que foi recebida pelo Rei do Bailundo, Ekuikui V, sobas e regedores, ao som do grupo de dança Katiavala, sublinhou que Angola precisa de uma  classe empresarial que valorize a sua origem e as raízes, com acções que reflictam os anseios das populações.
“ São exemplos destes que Angola precisa, de empresários que, com poucos recursos, fazem coisas extraordinárias, valorizando o seu local de origem e as suas raízes”, enalteceu.
A comitiva chefiada pela governadora  percorreu a pé e de carro durante cinco horas as várias áreas do projecto,  tendo visitado os jangos, a igreja Católica, o centro de saúde, o aprisco, as casas sociais e dos técnicos, a barragem,  a zona industrial que vai albergar fábricas de bicicletas, óleo de soja, massa de tomate, água mineral  e de vários  produtos agrícolas e pecuários.