O Estado vai injectar 100 mil milhões de kwanzas no Banco de Poupança e Crédito (BPC) para garantir que o maior banco do país mantenha a actividade normal, segundo um Decreto Presidencial de 30 de Janeiro.
O documento autoriza o Ministério das Finanças a recorrer a emissão de Obrigações do Tesouro com prazo de reembolso a quatro anos e uma taxa de juro de 16,5 por cento ao ano para possibilitar que o BPC “cumpra na sua plenitude a missão para a qual foi criado”.
Segundo dados anteriores, o Estado necessitava de injectar 31.500 milhões de kwanzas no BPC para completar o capital social, conforme análise da auditoria externa às contas de 2017 daquele banco de capitais públicos, elaborada pela UHY — Auditores & Consultores.
O relatório dessa auditoria alertava que a “capacidade do banco para continuar as operações depende do sucesso das suas actividades futuras, da manutenção dos depósitos dos seus clientes e da continuação do suporte financeiro dos seus accionistas”.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) assumiu em Junho de 2018 a preocupação com o crédito malparado no BPC, recomendando ao Governo que novas injecções de liquidez ficassem condicionadas à concretização do plano de reestruturação, mantendo-se proibida a concessão de novos empréstimos. O banco anunciou uma reestruturação que incluia a redução de agências e de pessoal.
O Estado é accionista do BPC, através do Ministério das Finanças (75 por cento), do Instituto Nacional de Segurança Social (15) e da Caixa de Segurança Social das Forças Armadas Angolanas (10).
Os escritores Agostinho Neto e António Jacinto são, hoje, às 10h, homenageados como “Poetas da Liberdade”, no Festival de Música e Poesia, que acontece no auditório do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa, em Lisboa, Portugal.
A embaixadora de Angola no Reino dos Países Baixos, Maria Isabel Encoge, destacou, ontem, o potencial turístico das zonas abrangidas pela linha ferroviária do Corredor do Lobito e as paisagens inexploradas da região como um dos expoentes para mobilização de investidores holandeses.
A Lei de Combate à actividade mineira ilegal justifica-se por razões de segurança territorial, mas sobretudo, por razões económicas, ambientais, de saúde pública e de preservação das políticas e estratégias do Estado para o sector, afirmou o secretário de Estado para os Recursos Minerais, Jâneo Correia Victor.
O Projecto de Lei da Institucionalização Efectiva das Autarquias Locais, elaborado pelo Grupo Parlamentar da UNITA, foi entregue ao gabinete da presidente da Assembleia Nacional (AN), Carolina Cerqueira, depois de ter recebido contribuições da sociedade civil no país e na diáspora.
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) planeia contribuir com mais de 235 milhões de dólares para apoiar os objectivos de desenvolvimento de Angola nos próximos cinco anos.
O ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, mostrou-se, ontem, regozijado pelo desempenho dos atletas, a conquista do segundo lugar no Campeonato Africano de Futsal e garantiu total apoio à Selecção sénior masculina para o próximo Campeonato Mundial.