O MPLA defende uma política que assegure uma efectiva emancipação e promoção da mulher, garantindo a igualdade de direitos e de oportunidade na educação e no emprego, bem como a participação na vida política, económica, social e cultural, como recomendam os instrumentos jurídicos nacionais e internacionais sobre a matéria.
A posição foi dada a conhecer sábado, em N’dalatando, pela vice-presidente do partido, Luísa Damião, no acto central do Dia da Mulher Angolana.
Para provar o que disse, Luísa Damião apontou o facto de o MPLA ter na sua hierarquia uma mulher como vice-presidente, o que, em seu entender, é uma conquista de todas as mulheres. Aliás, sublinhou que o partido maioritário tem prestado uma atenção especial à inclusão das mulheres nos órgãos de decisão, tendo definido uma cifra de 40 por cento.
A “número dois” na hierarquia do MPLA sustentou que ninguém melhor do que uma mãe, uma mulher, esposa, dona de casa, uma trabalhadora e uma empreendedora, é capaz de sentir e captar com profundidade o momento que o país vive.
A jornada do dia 2 de Março decorreu sob o lema “Mulher Angolana, Rumo ao Desenvolvimento e Bem-Estar das Famílias”. Luísa Damião considerou que a melhor forma de atingir este pressuposto é continuar a moralizar a sociedade com bons exemplos, comportamentos e atitudes, prestando especial atenção às jovens e afirmando cada vez mais a sua cidadania. “Isto não se faz com palavras, mas com actos e trabalho de todos nós”, afirmou a dirigente partidária.
Para a vice-presidente do MPLA, a inovação e a tecnologia trazem novas realidades, paradigmas e oportunidades para as mulheres desempenharem papéis activos na criação de sistemas mais inclusivos, serviços eficientes e infra-estruturas sustentáveis.
Luísa Damião apelou à organização feminina do MPLA para continuar a reforçar o seu papel na luta contra o analfabetismo, na formação política e profissional, na educação para a saúde da mulher nas comunidades, no fortalecimento da cultura jurídica e no incentivo ao uso das novas tecnologias de informação e comunicação. A OMA foi igualmente encorajada a continuar na vanguarda da defesa da igualdade de género e do poder da mulher nas mudanças inovadoras para o bem de toda a sociedade.
“A OMA deve continuar a assumir um maior protagonismo na sociedade e consolidar o seu papel de vanguarda na luta pela estabilidade das famílias e pela educação patriótica, sobretudo da jovem mulher na defesa dos valores do civismo, urbanidade e da sã convivência”, defendeu Luísa Damião.
Mais de 900 famílias no bairro Kikolo, município de Cacuaco, em Luanda, estão privadas do normal fornecimento de energia eléctrica, desde terça-feira, devido ao derrube de um poste de média tensão, provocado por um camião desgovernado.
Uma delegação angolana chefiada pelo embaixador de Angola no Quénia, Sianga Abílio, participa na 4.ª sessão de Negociações Internacionais sobre o Banimento de Plásticos a nível mundial (INC-4), que decorre, desde domingo até terça-feira, 30, em Ottawa, Canadá.
A directora-geral do Instituto das Comunidades Angolanas no Exterior e Serviços Consulares, Maria Filomena António, defendeu, esta terça-feira, em Luanda que a abertura do consulado da Indonésia, em Angola significa maior aproximação e estímulo nas trocas comerciais.
A ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, considerou positivos os resultados da prestação de Angola durante as Reuniões de Primavera, que tiveram lugar de 15 a 21 de Abril, em Washington D.C, nos Estados Unidos da América (EUA).
Um Programa de Formação de Recursos Humanos em Saúde Brasil-Angola será lançado, esta terça-feira, no Instituto Rio Branco, na cidade de Brasília, Brasil, pela ministra da Saúde Sílvia Lutucuta, e a sua homóloga brasileira, Nísia Trindade.