A exposição colectiva, que fica patente até 23 deste mês, tem a co-curadoria a cargo de Evandro Guia e Nefwani Júnior.
O produtor e galerista Dominick A Maia Tanner referiu, num comunicado que “a Plataforma Jovens Artistas Angolanos ou simplesmente ‘(Jaango) Nacional’, pretende juntar artistas de várias disciplinas, de nacionalidade angolana, baseadas em Angola e também na diáspora. Os artistas (Jaango ou Jaanguistas, como são conhecidos) emergem pela reciclagem de material, sobretudo pela revisita a lugares comuns, reinterpretação de ideias e conceitos pré-definidos e saída (mesmo que temporária) da sua ‘zona de conforto’.”
Dominick A Maia Tanner disse que o desafio é trabalharem numa residência diurna de cerca de duas semanas, onde cada artista cria duas instalações. Os artistas são considerados “jovens”, pois, após a residência, as suas mentes e técnicas terão rejuvenescido ao apresentarem trabalhos inovadores na exposição colectiva.
“O (Jaango) surgiu em analogia ao símbolo nacional “jango” ou “onjango” - um espaço de ritual coberto, com estrutura, mas simultaneamente aberto nos lados, de forma a permitir que as pessoas se reúnam para trocar ideias e desenvolvam ainda mais ideias”, disse o galerista.
A primeira edição teve lugar em 2011, a segunda em 2013, seguindo-se em 2014, 2015, 2016, 2017 e 2018.