“Maria Joana da Piedade é uma mulher que não olha para trás quando o problema é prestar serviço de enfermagem aos moradores da Cabala, uma comuna do distrito urbano de Catete, município de Icolo e Bengo, muito distante da sua área de residência.
O Instituto Nacional do Defesa do Consumidor (Inadec) encerrou domingo, em Luanda, um estabelecimento comercial denominado “Shopping Asiático”, que exercia actividades em más condições de higiene em toda a cozinha e conservava medicamentos de ratos no mesmo local de preparo dos alimentos.
Localizado no Benfica, Zona Verde 3, outra causa que levou a interdição do estabelecimento comercial é que os produtos alimentares entravam em contacto com o pavimento, prática proibida pelo Artigo 108° da Lei n°5/87 de 23 de Fevereiro, que legisla contra a falta de asseio e higiene no local de trabalho.
O chefe dos serviços provinciais do Inadec, Gabriel António, disse que foram encontrados, no empreendimento, produtos de origem suspeita, com datas de validade duvidosas e rótulo em língua estrangeira, o mandarim.
As diplomacias angolana e ivoiriense trabalham, neste momento, num processo para um encontro, ainda este ano, dos Presidentes João Lourenço e Alassane Ouattara, destinado ao reforço da cooperação entre os dois países.
O procurador-geral da República (PGR), Hélder Pitta Gróz, assegurou, quarta-feira, em Luanda, que a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional o acórdão do Supremo que condenou o ex-presidente do Fundo Soberano de Angola, José Filomeno dos Santos "Zenu", e o ex-governador do Banco Nacional de Angola (BNA) Valter Filipe a cinco anos de prisão, no caso dos 500 milhões de dólares, não desencoraja a luta da instituição contra a corrupção no país.
À luz da Carta da ONU, são necessários nove votos a favor no órgão mais importante da organização mundial, sem nenhum veto, e dois terços na Assembleia-Geral, para a efectivação da solicitação palestiniana
O Banco Mundial apresentou hoje um plano para permitir, até 2030, acesso à electricidade a 300 milhões de pessoas em África, onde 600 milhões não têm acesso, precisando de um investimento de 30 mil milhões de dólares.
Cerca de 40 empresários zambianos mostraram interesse em investir no Cuando Cubango, nos sectores da agricultura, exploração de recursos minerais, saúde, educação, no turismo, construção de infra-estruturas de hotelaria, entre outras áreas que constituem oportunidades de negócios.