“Maria Joana da Piedade é uma mulher que não olha para trás quando o problema é prestar serviço de enfermagem aos moradores da Cabala, uma comuna do distrito urbano de Catete, município de Icolo e Bengo, muito distante da sua área de residência.
O Governo é representado pelo ministro dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino Azevedo, na conferência e exposição internacional de mineração Indaba Mining, um acontecimento que se realiza na Cidade do Cabo, de 3 e 6 de Fevereiro, de acordo com informações oficiais obtidas ontem, em Luanda.
Diamantino Azevedo, que se junta, no certame, a um grupo de 30 ministros de pelouros do sector extractivo e dois chefes de Estado, principalmente de países do continente africano, lidera uma delegação de inclui técnicos e presidentes dos conselhos de administração da Endiama, José Canga Júnior, da Sodiam, Eugénio da Rosa, da Ferrangol, João dos Santos, e do Instituto de Geologia de Angola, Canga Xiavuquila.
Para a edição de 2020, o país vai contar com dois stands, um de carácter empresarial, onde a Endiama e a Sodiam vão exibir toda a fileira diamantífera, e outro de carácter institucional, com o Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos a apresentar os grandes projectos do sector.
O novo potencial mineiro, recentemente descoberto com o Plano Nacional de Geologia (Planageo), deverá ser um dos focos principais de Angola nesta edição, com objectivo de atrair a atenção de investidores e governantes sobre as oportunidades de investimento mineiro em Angola, afirmou ao Jornal de Angola o serviço de imprensa do Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos.
Na indústria extractiva, Angola procura investimento na extracção de ouro, cobre, ferro, manganês, granito, fosfato, calcário e outros minerais, nesta altura em que está concluído o trabalho de mapeamento do território para determinar a quantidade exacta, localização e tipo de recursos existente no subsolo angolano.
Iniciado em 2014, o Planageo, mais avançado na região Sul e Sudeste do país, está atribuído a um consórcio integrado pela empresa Impulso Industrial Alternativo e o Instituto Geológico e Mineiro (IGM) de Espanha e o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (INEG) de Portugal.
A pesquisa abrange as províncias do Namibe, Huíla, Cunene, Benguela, Huambo, Bié, parte do Cuando Cubango e parte do Cuanza-Sul, numa extensão territorial de quase 470 mil quilómetros. O Planageo é o plano estratégico do Executivo que prevê o levantamento de todos os recursos minerais que existem no país, quantidade, qualidade e localização.
A Indaba Mining é uma conferência internacional de minas, que se realiza anualmente na África do Sul, com vista a captar investimentos para o sector dos minerais dos países do continente africano.
Na última edição, o encontro reuniu cerca de 400 expositores idos de todos os cantos do mundo. O potencial do país esteve representado em apenas um stand. Nas conferências, o foco principal de Angola foi mostrar o novo ambiente legal e de negócios, visando a captação de investimentos para o sector de recursos minerais.
Pelo menos quatro pessoas morreram em consequência de um deslizamento de terra, provocado pelas fortes chuvas quem caíram, no município da Ganda, província de Benguela, informou, quarta-feira,o Serviço de Protecção Civil e Bombeiros.
A Primeira-Dama da República anunciou, quarta-feira, em Ondjiva, o projecto “Geração sem Sida até 2030”, que visa acabar com a doença pediátrica e prestar melhores cuidados primários de saúde às mulheres e crianças.
O Corredor do Lobito consta dos projectos apresentados pela delegação angolana nas reuniões do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional tendo em vista a atracção de investimento directo.
O procurador-geral da República (PGR), Hélder Pitta Gróz, assegurou, quarta-feira, em Luanda, que a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional o acórdão do Supremo que condenou o ex-presidente do Fundo Soberano de Angola, José Filomeno dos Santos "Zenu", e o ex-governador do Banco Nacional de Angola (BNA) Valter Filipe a cinco anos de prisão, no caso dos 500 milhões de dólares, não desencoraja a luta da instituição contra a corrupção no país.
À luz da Carta da ONU, são necessários nove votos a favor no órgão mais importante da organização mundial, sem nenhum veto, e dois terços na Assembleia-Geral, para a efectivação da solicitação palestiniana