Reportagem

Sorria, porque é Dia Mundial da Não-Violência

Osvaldo Gonçalves

Jornalista

“Olho por olho e o mundo acabará cego” - a frase é de Mahatma Gandhi, nascido a 2 de Outubro de 1869. Para ele, a luta tinha como base quatro pensamentos principais: o amor, a verdade, a não-violência e a não-cooperação (com o opressor).

02/10/2020  Última atualização 14H04
DR


Embora seja impossível calcular o número de pessoas que sucumbem a cada ano nas guerras, atentados, assassinatos, acidentes de trânsito e devido à poluição, a certeza que se tem é que o Ser Humano é o animal que mais mata os da sua própria espécie, sem que tal aconteça por razões de sobrevivência.
O Dia Mundial da Não-Violência foi criado pelas Nações Unidas em homenagem à figura de Mahtma Ghandi, assassinado a 30 de Janeiro de 1948, na sequência da sua tentativa de unificar os povos hindu e muçulmano. Como resultado do fracasso dos esforços de Gandhi, deu-se a criação de dois estados, a Índia e o Paquistão, que mantêm um histórico de tensão até aos dias de hoje.

Ghandi é um dos principais representantes na luta pelo pacifismo e respeito pelos direitos humanos e justiça. Por isso, mantém-se como uma das maiores referências dos que partilham a ideia de que as disputas podem ser resolvidas sem recorrer à violência, seguindo um caminho de paz e respeito entre as pessoas, por maiores que sejam as diferenças entre si.
Outra das muitas frases emblemáticas de Gandhi é que “a não-violência é a arma dos fortes”. Passados 151 anos após o seu nascimento e 72 depois do seu assassinato, o seu pensamento e a sua visão continuam presentes em todo o mundo, como farol que guia as pessoas, sobretudo os jovens, no sentido da compreensão mútua, do seu empoderamento e da resolução pacífica dos conflitos.

“Aprendi, através da experiência amarga, a suprema lição: controlar a minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. A nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo”, disse Mahatma Ganghi. Na contramão desse pensamento, a violência está presente em todas as camadas sociais. Ela destrói comunidades e provoca mortes e inúmeros prejuízos à Humanide.

Uma Nota Histórica

Osvaldo Gonçalves

“Olho por olho e o mundo acabará cego” - a frase é de Mahatma Gandhi, nascido a 2 de Outubro de 1869. Para ele, a luta tinha como base quatro pensamentos principais: o amor, a verdade, a não-violência e a não-cooperação (com o opressor).
Embora seja impossível calcular o número de pessoas que sucumbem a cada ano nas guerras, atentados, assassinatos, acidentes de trânsito e devido à poluição, a certeza que se tem é que o Ser Humano é o animal que mais mata os da sua própria espécie, sem que tal aconteça por razões de sobrevivência.

O Dia Mundial da Não-Violência foi criado pelas Nações Unidas em homenagem à figura de Mahtma Ghandi, assassinado a 30 de Janeiro de 1948, na sequência da sua tentativa de unificar os povos hindu e muçulmano. Como resultado do fracasso dos esforços de Gandhi, deu-se a criação de dois estados, a Índia e o Paquistão, que mantêm um histórico de tensão até aos dias de hoje.
Ghandi é um dos principais representantes na luta pelo pacifismo e respeito pelos direitos humanos e justiça. Por isso, mantém-se como uma das maiores referências dos que partilham a ideia de que as disputas podem ser resolvidas sem recorrer à violência, seguindo um caminho de paz e respeito entre as pessoas, por maiores que sejam as diferenças entre si.

Outra das muitas frases emblemáticas de Gandhi é que “a não-violência é a arma dos fortes”. Passados 151 anos após o seu nascimento e 72 depois do seu assassinato, o seu pensamento e a sua visão continuam presentes em todo o mundo, como farol que guia as pessoas, sobretudo os jovens, no sentido da compreensão mútua, do seu empoderamento e da resolução pacífica dos conflitos.
“Aprendi, através da experiência amarga, a suprema lição: controlar a minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. A nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo”, disse Mahatma Ganghi. Na contramão desse pensamento, a violência está presente em todas as camadas sociais. Ela destrói comunidades e provoca mortes e inúmeros prejuízos à Humanidade.

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