“Maria Joana da Piedade é uma mulher que não olha para trás quando o problema é prestar serviço de enfermagem aos moradores da Cabala, uma comuna do distrito urbano de Catete, município de Icolo e Bengo, muito distante da sua área de residência.
O micro-crédito é uma experiência que deu resultados em vários países em que havia pobreza extrema. Milhares de famílias em países com níveis elevados de pobreza puderam, com o micro-crédito, realizar diversos negócios e, por via disso, assegurar a sua sobrevivência.
A experiência do micro-crédito continua a ser estudada por muitos países, particularmente agora que a pandemia de Cocvid-19 está a causar graves problemas a milhões de pessoas que têm sido afectadas pelas elevadas taxas de desemprego em várias partes do mundo.
Pequenas, médias e grandes empresas estão a ir à falência em muitas partes do mundo, estando Estados a considerar a possibilidade de se operacionalizar a concessão de micro-crédito, que envolve pequenos montantes em termos monetários, mas que podem ajudar muitos milhares de pessoas.
Em tempo de crise, uma das principais preocupações dos Governos é aquecer a economia, para reduzir o desemprego, adoptando políticas que incentivem a produção e reduzam custos para pequenas e médias empresas, a fim destas poderem estar em condições de continuar a contribuir para o crescimento da economia.
Em fase de crise, um dos grandes aliados do Estado deve ser a banca comercial, que tem dinheiro para conceder crédito, de que precisam os investidores, estejam eles em pequenos, médios ou grandes negócios. A nossa economia,por exemplo, precisa de investidores em vários sectores produtivos e de todas as dimensões.
É intenção do Governo incentivar a diversificação da economia, estando a tomar, na parte que lhe cabe, as medidas necessárias para que isso seja um facto. Acredita-se que daqui a alguns anos o país venha, não só a produzir produtos diversos, mas também a distribuí-los por todo o território nacional e até a exportar para regiões do mundo em que possamos ter vantagens competitivas.
O micro-crédito serve para resolver problemas graves derivados da pobreza extrema, nesta fase de crise económica e sanitária, mas a nossa banca comercial não deve perder de vista que pode ir mais longe, financiando projectos de maior dimensão, para que os nossos empresários (os verdadeiros empresários, sublinhe-se), que precisam de recursos financeiros possam ajudar Angola a crescer economicamente.
É entretanto importante que haja crédito barato no mercado financeiro, para que os potenciais investidores possam recorrer aos bancos para conseguirem dinheiro para a concretização dos seus projectos. Os bancos comerciais devem começar a acreditar que há em Angola empresários sérios, patriotas e interessados em trabalhar em prol de uma Angola próspera e que só querem ganhar dinheiro honestamente.
O Ministério da Agricultura e Florestas, inaugurou nesta quinta feira, a primeira edição da Feira do Projecto de Desenvolvimento da Agricultura Comercial (PDAC ) no município da Quibala, na província do Cuanza-Sul.
A Associação Única de Direitos de Autor e Conexos (AUDAC) representou o país na conferência da associação dos produtores de fonogramas e vídeograma que decorreu de 25 a 27 deste mês, na Tanzânia em Dar es Salaan.
A primeira pedra para a construção da Oficina Pedagógica do Projecto 'Melhorar a Qualidade da Educação nas Zonas Rurais de Angola', no Centro Educacional do Lucala, no Cuanza-Norte, foi lançada, esta quarta-feira.
A 10.ª edição do prémio Africa Magic Viewers Choice Awards, na Nigéria, marcada para o dia 11 de Maio de 2024, conta com nomeações de dois filmes, “O 11º Mandamento” e “Mfumukazi”, com a participação da angolana Eltina Gaspar, como operadora de câmara e designer de produção.