O Presidente francês, Emmanuel Macron, enalteceu hoje a importância da revolução do 25 de Abril no caminho democrático europeu, recordando que "a Europa de hoje deve muito" à coragem dos então jovens 'capitães de abril'.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, manifestou ao homólogo do Azerbaijão, Ilham Aliyev, a necessidade do reforço estratégico da segurança na Região do Cáucaso Sul, durante um encontro no Kremlin, no qual acordaram aumentar a confiança e a cooperação mútua.
As alegações finais do julgamento do polícia acusado de assassinar o afro-americano George Floyd começaram esta segunda-feira, (19), depois de o juiz ter lembrado que cada uma das três acusações de homicídio serão avaliadas separadamente.
Derek Chauvin é acusado de homicídio em segundo grau, homicídio em terceiro grau e homicídio por negligência, por ter asfixiado Floyd até à morte, colocando um joelho sobre o seu pescoço durante cerca de nove minutos, quando o tentava deter, em Maio passado, em Minneapolis, EUA.
Os 14 jurados devem ouvir as alegações finais, cuja fase começou hoje, e depois não têm tempo limite para chegar a uma decisão, que deve ser sempre por consenso, podendo demorar vários dias ou várias semanas a acontecer.
As três acusações exigem que os jurados concluam que as acções de Chauvin foram "um factor causal substancial" na morte de Floyd e que o uso de força por parte do agente não foi "razoável e proporcional".
A acusação de homicídio em segundo grau exige ainda que os procuradores façam prova de que Chauvin quis deliberadamente prejudicar Floyd, mas que não pretendia matá-lo.
A acusação de homicídio em terceiro grau exige prova de que as acções de Chauvin foram "eminentemente perigosas" e sem olhar ao risco de perda de vida.
A acusação de homicídio por negligência exige que os jurados acreditem que o agente causou a morte de Floyd sem ser de forma consciente.
Cada uma das acusações pode levar a uma pena máxima diferente: 40 anos para homicídio em segundo grau; 25 anos para homicídio em terceiro grau; 10 anos para homicídio por negligência.
O juiz começou o dia das alegações finais instruindo os jurados sobre a revisão de diferentes tipos de provas e explicando a forma como deveriam avaliar cada tipo de acusação criminal.
O júri ira deliberar num tribunal cercado por barreiras de cimento armado e arame farpado, numa cidade cuja segurança foi reforçada com um forte dispositivo da Guarda Nacional, por causa da atenção mediática à volta deste caso que provocou uma onda de protestos contra o racismo e a violência policial.
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