O levantamento feito pela empresa de pesquisas MDA para a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) indicou que 30,2 consideram regular, enquanto 1,4 por cento não souberam responder.
A avaliação negativa sobre o desempenho pessoal de Bolsonaro subiu de 43,2 em Outubro para 51,4 por cento em Fevereiro, enquanto a taxa de aprovação das suas acções caiu de 52 para 43,5 por cento. Uma percentagem de 5,1 por cento declarou não saber responder.

A queda na popularidade do Presidente do Brasil foi atribuída à gestão da crise da Saúde causada pela pandemia da Co-vid-19, uma vez que negou a gravidade da doença, questionou medidas de distanciamento social e a eficácia e segurança das vacinas.
O Brasil é um dos focos globais da pandemia e o segundo país com mais mortes pelo novo coronavírus no mundo com quase 247 mil vítimas mortais.
A subida de avaliações negativas ao trabalho de Bolsonaro também é atribuída ao programa de transferência de rendimento feita em Dezembro do ano passado durante o qual o Governo distribuiu subsídios aos cerca de 67 milhões de brasileiros para aliviar os efeitos da pandemia.   
Os entrevistados avaliaram, também, que um dos principais defeito do Presidente Bolsonaro é ser mal-educado.