O Centro Ortopédico e de Reabilitação Física Princesa Diana, acrescentou, produz, actualmente, mais de 80 próteses por mês.
 "Há matéria-prima suficiente para a produção, nos próximos meses, de próteses, muletas e braçadeiras", garantiu o responsável das oficinas de ortoprotesia.
A unidade sanitária, se-gundo o director-geral interino, Sabino Adão, atende uma média diária de 250 pacientes, em variadas especialidades, com destaque para a reabilitação física (fisioterapia e ortoprotesia), medicina geral, cardiopneumologia, psicologia clínica e apoio hospitalar.

Em período de pandemia, acrescentou, o atendimento ao público tem seguido as regras estabelecidas no protocolo sanitário de prevenção à Covid-19. "O paciente é submetido, primeiro, ao controlo sanitário, para, depois, lhe ser feito o diagnóstico geral e encaminhado à área específica".
O Centro Ortopédico e de Reabilitação Física Princesa Diana atende pacientes oriundos do Cuando Cubango, Bié, Luanda, Cuanza-Sul, Benguela e Huíla, sendo alguns sujeitos a internamento.

 Em 2019, depois das obras no edifício e apetrechamento, o centro, que recebeu, no mesmo ano, em Setembro, a visita do Príncipe Harry Charles, alargou as áreas de serviço, com a entrada em funcionamento de um banco de urgência, electromedicina, fisiatria, cardiopneumologia, psicologia clínica e fisioterapia.
O Centro Ortopédico e de Reabilitação Física Princesa Diana foi construído em 1979, pela Cruz Vermelha de An-gola, em parceria com a Cruz Vermelha Internacional, e dispõe, ainda, de área de massoterapia, electroterapia, hi-dromassagem, termoterapia e ortoprotesia.