Com um investimento de 2,5 milhões de dólares, a infra-estrutura conta com um bloco operatório, centro de diagnóstico por imagem, bloco de partos, maternidade, laboratório de análises clínicas e patológicas, banco de urgência, ambulatório e vários outros serviços.
A unidade gerou cerca de 300 postos de trabalho directos nas áreas assistências, administrativas e de apoio e, indirectamente, mais de 50 profissionais por empresas terceirizadas.

A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria Bragança Sambo, que inaugurou o empreendimento a 22 deste mês, mostrou-se regozijada com o Centro.
 "A oferta de ensino que é prestada por entidades privadas acaba por abarcar um considerável número de estudantes e isso faz com que as responsabilidades da promoção de unidades de ensino privadas têm de ser bastante acompanhadas pelo Executivo”, disse a ministra.

A governante espera que o ensino da saúde encontre o lastro para que os graduados sejam bem formados do ponto de vista técnico, integrando, também, cidadãos, médicos ou enfermeiros, para um trabalho em equipa, que prestem um serviço de saúde humanizado.
Manuel  da Fonseca, promotor do Centro de Estudos de Angola, disse estar em projecção a implementação de mais sete centros, nos próximos 36 meses, que poderão gerar cerca de 1.600 empregos directos para quadros da saúde.

A directora-geral do CEPOU, Cristiane Caputo, informou, por seu lado, que uma vez que o centro tem convénio com a Universidade Privada de Angola (UPRA), todos os estudantes da UPRA contarão com o CEPOU para juntarem o conhecimento teórico às boas práticas assistências, de acor-do com os padrões internacionais de qualidade.