Olhando para a necessidade de construção de um futuro mais seguro e saudável para todos, em 1948, os líderes mundiais criaram a Organização Mundial da Saúde (OMS) e, no mesmo ano, o direito à saúde foi igualmente consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A 4 de Março, assinala-se o Dia Internacional de Consciencialização sobre o HPV, também conhecido como Papilomavírus Humano. O HPV compreende um conjunto de mais de 100 vírus que podem infectar a pele ou mucosas, incluindo as genitais, orais ou anaise, pode causar verrugas anogenitais (na região do ânus e genital) e, em casos mais graves, até câncer, dependendo do seu tipo.
O acordo de paz assinado no dia 4 de Abril de 2002, no Luena, província do Moxico, marcou a mudança para um novo ciclo. Enterrou o machado da guerra em definitivo e encerrou uma escalada de violência de anos a fio, que provocou muita dor aos angolanos.
A última novidade da propaganda ocidental é que a Rússia, se derrotar a Ucrânia, vai invadir a Europa. Segundo as pesquisas, até a maioria dos habitantes desse pequeno jardim à beira mar plantado – Portugal – parece acreditar nisso. Não posso esquecer-me, a propósito, dos camponeses portugueses que, nas primeiras semanas após o 25 de abril de 1974, subiram as serras da Beira Alta à procura de cubanos, para impedi-los de invadir o país. Fantasia, porém, tem hora. A História diz-nos que essa hipótese é altamente improvável.
A saúde das pessoas está, em todas as circunstâncias, em primeiro lugar, um pressuposto que o Executivo pretende, permanentemente, fazer jus apostando num sector que é estruturante para o bem-estar dos angolanos de Cabinda ao Cunene.
É oportuna a informação avançada, há dias, pelo director-geral da ENCIB-UEE, Ivalino Garcia, segundo a qual a empresa vai proceder à recolocação do pavimento em alguns buracos das estradas no município de Luanda.
Os longos anos de guerra civil (27 anos), em Angola, pareciam intermináveis devido à complexidade e a dimensão de um dos conflitos mais sangrentos de África, que ceifou várias vidas humanas e destruiu um país que acabava de alcançar a independência, colocando filhos da mesma pátria a lutarem uns contra os outros.
Angola assinalou ontem, com várias actividades político-culturais, 22 anos de Paz e Reconciliação Nacional desde que foi assinado, a 4 de Abril de 2002, o Memorando de Entendimento do Luena, que pôs fim a 27 anos de guerra fratricida.
O ciclo repetitivo do calendário, mesmo sem ser igual para todos, continua a cumprir a missão de se despegar diariamente de uma folha, que tanto pode ser levada pelos ventos do esquecimento, como eternizar-se na galeria dos históricos.
Eu vejo com frequência a televisão de Moçambique. Porque tem debates abertos, é inclusiva e apresenta académicos que produzem comentários e entrevistas que evidenciam sabedoria e liberdade de expressão. Que me desculpem esta liberdade de pensar, mas nós dançamos bué e os moçambicanos pensam maningue.