A 27 do mês que hoje termina, assinalou-se o Dia Mundial do Teatro, efeméride criada, em 1961, pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI, na sigla em inglês), através da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), com vista a destacar a relevância da chamada “quinta arte” como meio de expressão.
O mundo cristão celebra, hoje, o sábado de aleluia, dia que antecede o domingo de Páscoa, considerado o momento do triunfo da vida sobre a morte, nutrido por um elevado simbolismo na história da religião, com a transversalidade que ela incorpora em relação a vários aspectos da vida, no geral.
Segundo Zeca (2013), as Relações Internacionais constituem um campo de estudo académico multidisciplinar, que estuda a teoria e a prática das Relações Internacionais, cujo objectivo é a vida internacional nas suas dinâmicas políticas, económicas, sociais, diplomáticas, militares, científicas, tecnológicas e culturais e etc.
Num dia como hoje, do longínquo ano de 1959, a famigerada Polícia Internacional e de Defesa do Estado – Direcção Geral de Segurança (PIDE-DGS) desencadeou, em Luanda, uma séria de detenções de nacionalistas angolanos, que foram submetidos a julgamentos.
Na Páscoa, encontro-me a reflectir sobre uma questão fundamental: por que sou cristão? Embora esta reflexão possa inquietar alguns crentes, acredito que ela seja crucial. Afinal, a nossa fé convida-nos não a seguir cegamente, mas a lutar com os mistérios da existência e encontrar o divino dentro de nós mesmos.
A problemática da habitação nacional voltou, por estes dias, a estar na agenda de trabalhos do Executivo. Terça-feira o Programa de Auto-Construção Dirigida foi um dos temas abordados na 1ª Reunião Ordinária da Comissão Económica do Conselho de Ministros, orientada pelo Presidente João Lourenço.
Com base no velho provérbio de “quem casa, quer casa”, o anúncio de que, até ao ano 2027, o Executivo vai disponibilizar para a população, em todo o país, um milhão de lotes de terrenos, destinados à autoconstrução dirigida, funciona como uma boa nova para todos os cidadãos desprovidos de tão essencial equipamento social.
No tempo antigo, antes da escrita, a palavra tinha um valor especial. “No princípio era o verbo”. Com a palavra se fazia oratura, poesia, cantigas para responder ao rufar dos tambores e às mensagens dos xingufos. Com a escrita, a palavra deu origem a guerras, mas foi com a palavra escrita que se pararam as guerras.
Estes tempos novos, feitos de segundos, que constroem minutos, antecessores das horas que, umas sobre as outras, originam sucessivamente dias, meses, anos, voam velozes como jamais, numa correria sufocante de sentimentos promotores de injustiças reflectidas em egoísmos.
As makas de feitiçaria, reais ou imaginárias, entre os angolanos, acabam quase sempre da mesma forma nas comunidades urbanas e rurais: nunca debatidas, consideradas um “não assunto” e quase que tabú, realidade que não impede que um segmento significativo da população, no campo e na cidade, continue a rever-se em tais práticas e nos seus efeitos.