Num espaço de 4 hectares, o projecto está visado para,  numa primeira fase, uma capacidade de produzir mensalmente 50 toneladas destinadas ao mercado interno, com previsão de subir os níveis nos próximos tempos.
Com o arranque do projecto, a empresa prevê gerar 115 novos postos directos de trabalho, dos quais 100 para nacionais e 15 expatriados.

Shadab Husain avançou que parte do dinheiro disponibilizado foi investido na aquisição de equipamento e outros materiais imprescindíveis, assim como para a construção da unidade fabril, cabendo outra parte  à compra de matéria-prima  e outras operações que envolvem a edificação da fábrica.
" Pretendemos ajudar a reduzir a aquisição deste material no mercado externo que posto em Angola tem custos muito elevados. O país tem tudo para fabricar e vender fora”.

Entretanto, o director-técnico anunciou ainda que, a partir do mês de Maio deste ano, a unidade vai começar a fabricar cabos eléctricos de alta tensão, de mil milímetros quadrados, usados na indústria e outros sectores produtivos com uma capacidade de 300 toneladas por mês.
"A implementação deste projecto vai consumir uma média de 700 mil dólares, um valor que abrange também a consolidação da feitura dos cabos eléctricos de 200 milímetros e o fabrico de prego”, disse  director técnico Shadab Husain.