O desperdício de grandes quantidades de produtos do campo como o tomate, que podia ser seco e vendido no mercado internacional a um preço alto, levou Marlene Eunice José a interessar-se pelo processamento de alimentos para exportação.
O Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, afirmou nesta sexta-feira (21), que o jornalista José Meireles, do Jornal de Angola construiu um percurso notável no jornalismo angolano, graças ao seu empenho, dedicação e competência.
Quadro da Edições Novembro, proprietária do Jornal de Angola e outros títulos, desde 1994, o profissional faleceu na quinta-feira, vítima de doença, em Luanda.
Em nota de condolências, Manuel Homem recordou que o jornalista, nascido em 1968, era, até à data da morte, editor de Sociedade do Jornal de Angola.
"Foi igualmente Chefe de Reportagem e ajudou na concepção de alguns projectos, como o "Dossier", uma série de grandes reportagens, que ganhou destaque na imprensa angolana", lembrou o ministro.
Pela ocorrência (morte), o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social apresentou condolências à família do jornalista e ao Conselho de Administração das Edições Novembro.
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O desperdício de grandes quantidades de produtos do campo como o tomate, que podia ser seco e vendido no mercado internacional a um preço alto, levou Marlene Eunice José a interessar-se pelo processamento de alimentos para exportação.