A Venezuela pediu, ontem, ao Governo cabo-verdiano, que “liberte imediatamente” o empresário Alex Saab, detido desde Junho de 2020, considerado pelos Estados Unidos da América (EUA) um testa-de-ferro do Presidente Nicolás Maduro.
O Primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, assegurou, sexta-feira, que a China irá “conter resolutamente qualquer interferência estrangeira” em Hong Kong, numa altura em que Pequim discute a imposição de controlo reforçado dos candidatos às eleições legislativas no território.
A Rússia e o Irão querem "salvar" o acordo sobre o nuclear iraniano, indicaram, ontem, os chefes da diplomacia dos dois países, devendo a Administração de Joe Biden decidir se os Estados Unidos regressam ao pacto.
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LoginO Primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, assegurou, sexta-feira, que a China irá “conter resolutamente qualquer interferência estrangeira” em Hong Kong, numa altura em que Pequim discute a imposição de controlo reforçado dos candidatos às eleições legislativas no território.
O Scretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, está “muito preocupado” com a recente violência verificada na capital senegalesa que se seguiu à detenção do opositor Ousmane Sonko, anunciou, ontem, o seu porta-voz, citado pela AFP.
A China e a Rússia vetaram, na madrugada de ontem, a adopção de uma declaração do Conselho de Segurança da ONU sugerindo o “fim da violência” em Tigray (Etiópia), o que levou ao abandono do projecto de texto, depois de dois dias de negociações.
Mais de 50 especialistas das Nações Unidas aguardam por visto humanitário, criado há três meses por Moçambique, para poderem entrar no país e ajudar a resolver a crise em Cabo Delgado, disse, sexta-feira, fonte da organização.
Não é por acaso que o título desta crónica tem a ver com o dramaturgo americano Eugene O’Neill, Prémio Nobel de Literatura de 1936. Inspirei-me na peça “Desejo sob os ulmeiros”, a sua obra-prima. Quer na peça teatral, quer no cinema, o tema aborda uma família difícil, separada pela ganância e pelos ciúmes.
“A terra é de todos os angolanos” – foi assim que levantou a voz o Cali, e percebemos que ao dizer “terra” se referia ao território nacional. E continuou: “O que somos?: – um país que hoje é um Estado independente, dirigido por angolanos mas que continua a exibir um desenvolvimento tão desigual...”.
A crónica deve ser curta e grossa. Curta em extensão e grossa em relevância temática. Ele há crónicas tão longas como aquele prato: Bacalhau que nunca acaba. E o leitor farta-se, é claro!
O primeiro secretário nacional da JMPLA disse, ontem, em Luanda, que é necessário reforçar as estruturas de base da organização no sentido de tornar os militantes mais activos, fortes, produtivos e capazes de solucionar os problemas sociais nas comunidades.