Política

MPLA solidário com assistidos da REMAR

Helma Reis

Jornalista

A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, declarou, ontem, em Luanda, que o partido no poder está comprometido em melhorar, cada vez mais, a qualidade de vida dos angolanos.

17/04/2021  Última atualização 06H00
Vice-presidente do MPLA ofereceu vários bens ao centro © Fotografia por: DR
Luísa Damião, que falava à comunicação social no final de uma visita ao Centro de Reabilitação de Marginalizados e Excluídos (REMAR), localizado no município de Viana, sublinhou que o país está a viver uma crise económica profunda, agravada com o impacto da pandemia da Covid-19.

A vice-presidente do MPLA defendeu que "cada angolano, onde quer que esteja, deve dar o seu contributo para que tenhamos no futuro um país de que nos orgulhamos”.  
A dirigente partidária acentuou que "devemos ser capazes de, juntos, encontrar as soluções” para os problemas que, em muitas ocasiões, são identificados.

Na visita, Luísa Damião percorreu as instalações da REMAR, onde constatou algumas dificuldades e prometeu apoiar com aparelhos de climatização e melhorar o tecto de alguns compartimentos da instituição de apoio social, em actividade no país desde 1996.
Na Remar, a vice-presidente do MPLA entregou à direcção da instituição material de limpeza, banheiras, baldes, detergentes, papel higiénico, roupa de cama e diversa de bebés, produtos de biossegurança e alimentares, entre os quais arroz, fuba de milho, farinha de trigo, óleo vegetal, feijão, frango, açúcar e leite.

Sobre o trabalho da REMAR, a vice-presidente do MPLA reconheceu haver um esforço para proporcionar o melhor para os assistidos, entre os quais crianças.  
Na ocasião, Luísa Damião encorajou a direcção do centro a continuar a colocar o seu saber em prol das crianças, por serem "o futuro do país”.

O director-geral da REMAR, Luís Macedo, reconheceu a importância da visita da vice-presidente do MPLA, por dar visibilidade ao centro e permitir que se tornem públicas as preocupações vivenciadas no dia-a-dia pela instituição de apoio social.
De acordo com Luís Macedo, a REMAR carece de material didáctico e de construção civil, assim como de vestuário, calçado, material gastável  e uma viatura  permanente para situações de emergência.

"A nossa visão, em termos de centros de acolhimento, é que os lares devem ser um local digno para que as pessoas, em geral, e as crianças, em particular, possam viver”, salientou Luís Macedo.  
Em Luanda, a REMAR só tem centros em Viana. No total, são seis existentes em Viana, que albergam, em separado, indivíduos do sexo masculino e feminino, entre adultos e crianças.  O centro visitado pela vice-presidente do MPLA alberga 30 crianças de até nove anos. A REMAR em Angola dispõe também de centros de acolhimento nas províncias do Cuanza-Sul e Benguela.

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