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A Associação de Mulheres Empresárias de Malanje (ASSOMEJE) entregou mais de três mil pintos aos membros para a produção de ovos e fomentar a actividade avícola.
De acordo com a presidente da ASSOMEJE, Ana José, os pintos foram disponibilizados pelo Ministério da Agricultura e Pescas, no âmbito de um projecto que visa apoiar as mulheres empreendedoras da província e a produção de 1.500 ovos por dia.
A expectativa, segundo Ana José, é que o projecto contribua para o desenvolvimento da economia nacional, bem como o reforço das acções de combate à fome e à pobreza. A actividade enquadra-se, igualmente, na estratégia de repovoação animal, para tirar as mulheres do mercado informal.
A responsável avançou que os pintos vão ser entregues a mais de 100 mulheres, de um total de 600 associadas distribuídas em grupos, devendo beneficiar cada, entre 10 e 20 pintos.
Ana José disse que a actividade vai ser contínua, de formas a beneficiar mais mulheres. Nesta primeira fase, apenas foram contempladas as que vivem no município sede. "Estamos a projectar colocar as galinhas nas incubadoras do governo provincial, pois é um projecto ambicioso. Acredito que o Ministério da Agricultura e Pescas, através do titular, vai estar satisfeito pelos resultados, assim como o governador provincial, Kwata Kanawa, que sempre prestou o seu contributo às mulheres associadas de Malanje”, disse.
Ana José disse que os pintos agora distribuídos foram disponibilizados à província há cerca de um mês e criados até atingir a idade apropriada para distribuição. Acrescentou que cada beneficiaria vai ter acompanhamento, como palestras durante as quais as quais vão ser informadas sobre como cuidar dos ovos.
Após um período de incubação de cinco dias, acrescentou, os ovos são colados em cartões, devendo serem entregues ao Ministério da Agricultura e Pescas.
Questionada sobre a ração, a responsável da ASSOMEJE disse que a província carece de uma fábrica, daí o produto ser adquirido em Luanda e Cuanza-Norte. "Quando esses pintos chegaram, a primeira ração foi disponibilizada pelo Ministério da Agricultura e Pescas, além de uma oferta de 150 sacos, disponibilizados pelo empresário José Manuel, da empresa (AJOMAL), para ajudar as mulheres”, disse.
Entre as beneficiárias está Antónica António, que prometeu criar os pintos e fazer a devolução dos ovos. Joana Gaspar, outra criadora, apelou às demais mulheres a aderirem à associação. Acrescentou que as galinhas vão ajudar na diversificação da dieta alimentar e ajudar a comunidade.
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