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Obra no Chipindo pode terminar em tribunal

Os gestores da construtora Nova Raframaca moveram um processo-crime contra o director provincial do Gabinete de Infra-Estruturas da Huíla, Rosário Ima Panzo, face às declarações tornadas públicas que os sócios defendem haver inverdades sobre a construção do edifício da Administração Municipal do Chipindo.

22/01/2021  Última atualização 11H40
© Fotografia por: DR
O sócio-gerente da empresa, Raimundo Mateus, explicou à imprensa que a razão do processo-crime se deveu a desentendimentos entre as partes sobre a materialização do estipulado no contrato. A discórdia fez com que a obra fosse cedida a uma outra empresa e, com isso, a Nova Reframaca deixou de ter responsabilidades sobre o imóvel em construção.
A obra, iniciada em 2010, paralisou  oito meses, devido à falta de pagamento. Após a amortização de parte do valor, ela  foi executada  a 90 por cento e voltou a parar em 2012, por não haver consenso."Ficámos espantados quando recebemos, em Julho de 2014, uma comunicação da decisão unilateral que reportava a transferência da execução da obra do edifício da Administração Municipal de Chipindo a uma outra empresa”, concluiu.

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