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A Embaixada da Itália em Kinshasa informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros da RDC que o diplomata Luca Attanasio faria uma viagem à região de Goma, no Leste deste país, entre 19 e 24 de Fevereiro, disse, ontem, uma fonte do Governo italiano, em Roma, citada pela agência de notícias Reuters.
O nível de insegurança alimentar está a aumentar fortemente na América Central, onde quatro países se confrontam com crises económicas motivadas pela pandemia e catástrofes climáticas, advertiu hoje a ONU.
Entre esses oito milhões, 1,7 milhões de pessoas necessitam de ajuda alimentar de urgência, precisou o PAM em comunicado, no qual também apela a um maior envolvimento dos doadores.
A agência da ONU sublinhou que a região, onde vários anos de seca e de alterações climáticas perturbaram a produção alimentar, sofreu particularmente os efeitos dos furações de 2020, que destruíram colheitas vitais.
"Os furacões Eta e Iota, que atingiram a América Central em Novembro de 2020, afectaram a vida de 6,8 milhões de pessoas que perderam as suas habitações e o seu ganha-pão”, sublinha a organização internacional.
"Atendendo ao nível de destruição e aos problemas com que se confrontam as pessoas afectadas, calculamos que a recuperação seja longa e lenta”, considerou Miguel Barreto, chefe do PAM para a América Latina e Caraíbas.
Antes da chegada dos furacões, a pandemia tinha já atingido fortemente a população dos quatro países, onde um elevado número de núcleos familiares registou quebra de rendimento ou perda de emprego.
Segundo os inquéritos do PAM, o número de famílias na Guatemala que afirmam não possuir o suficiente para comer duplicou em relação ao período anterior à pandemia, e o número aumentou mais de 50% nas Honduras.
"As comunidades urbanas e rurais da América central tocaram no fundo”, advertiu Miguel Barreto.
"A crise económica provocada pelo coronavírus já tinha tornado inacessíveis os alimentos disponíveis nos mercados para as famílias mais vulneráveis, que ainda foram mais afectadas pelos furacões Eta e Iota”, acrescentou.
"Muitos não têm onde viver e refugiaram-se em abrigos temporários onde sobrevivem com menos que nada”.
Devido à destruição de muitas habitações e quintas, as reservas alimentares ameaçam esgotar-se e as oportunidades de trabalho escasseiam, e perto de 15% das pessoas inquiridas pelo PAM afirmaram pretender emigrar, contra 8% em 2018.
O PAM apelou aos doadores internacionais para intensificarem a sua ajuda indicando necessitar de mais de 47 milhões de dólares (38,7 milhões de euros) para ajudar 2,6 milhões de pessoas nos quatro países e durante os próximos seis meses.
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