Sob o lema "Angola Oil & Gas: O Caminho para a Regeneração de Angola”, a conferência esteve prevista para Junho último, mas a organização alterou a data devido à pandemia da Covid-19, de acordo com a nota da Energy Capital & Power, instituição que, em 2019, realizou a 1ª AOG ainda sob a designação Angola Oil & Power. 

A nota declara que o evento enquadra-se numa ampla campanha de atracção de investimentos para Angola na indústria petroquímica, tendo em conta as necessidades de o país reverter o declínio da sua produção por via do aumento das reservas, pressuposto para a renovação dos compromissos das empresas petrolíferas internacionais que operam no país.

A organização pretende a presença de executivos e operadores proeminentes do sector, assim como líderes governamentais e reguladores e empresas estatais, razão pela qual o período que antecede será aproveitado para contactos com as instituições que essas figuras representam.

Empresas estrangeiras instaladas como a Eni, Total, ExxonMobil, Chevron e BP garantem a participação ao lado das novas operadoras, depois de terem sido as mais representativas em 2019, afirma o documento.
O programa da AOG 2021, inclui  palestras, em que serão apresentados  painéis  de discussão e encontros individuais entre investidores, com a organização a garantir o estrito cumprimento dos protocolos de saúde e segurança.

No quadro de uma campanha multimédia, está previsto o lançamento de um relatório de investimento e o documentário "Africa Energy Series: Angola 2021”  em português e em inglês, com o objectivo de moldar a narrativa energética do país.