Realizado com periodicidade anual, o processo compreende o registo e afixação de etiquetas, incidindo, principalmente, sobre os bens móveis, dada  a possibilidade de estarem sujeitos a movimentação sem o registo da ocorrência, com o inventário a garantir a localização.

O director de Contabilidade e Património do Porto de Luanda, Omar Matos, é citado na publicação a afirmar que o processo de inventariação surge em cumprimento das actividades da área que dirige e tem o objectivo assegurar a existência física de todos os bens adquiridos pela companhia. "A medida visa constatar fisicamente os bens adquiridos pela empresa e, neste momento, estão em fase de cadastramento e etiquetagem cerca de 1 744 bens móveis e imóveis”, disse.  
Segundo o responsável, estão a ser registados todos os bens tangíveis como viaturas, material de escritório, edifícios, bem como equipamentos informáticos.

Numa primeira fase, segundo o responsável, está a ser realizada uma acção pedagógica no sentido de se alertar os chefes das áreas para a necessidade de comunicarem à Direcção de Contabilidade e Património, sempre que um bem é deslocado de uma  unidade orgânica para outra, garantindo, assim, a localização física exacta dos bens.