Desporto

Porto e Bayern tentam hoje reviravolta na Champions

Anaximandro Magalhães

Jornalista

Em desvantagem na eliminatória, FC Porto (Portugal) e Bayern de Munique (Alemanha) tentam hoje, a partir das 20h00, uma reviravolta diante do Chelsea (Inglaterra) e PSG (França), com quem medem competências, em jogo referente à segunda-mão dos quartos-de-final da Liga dos Clubes Campeões europeus de futebol.

12/04/2021  Última atualização 19H26
© Fotografia por: DR
A missão afigura-se difícil, mas não impossível, bastando aos derrotados, para materialização do desiderato, fazerem jus ao termo pragmático. Se assim for, será a prova de terem sido melhores que os adversários em todos os detalhes.
  
Os portistas orientados por Sérgio Conceição vergados por 2-0, no jogo da primeira-mão, voltam ao Estádio Ramón Sánchez Pizjuán, na cidade de Sevilha, Espanha, com o objectivo de superar o favoritismo dos "blues" às ordens de Thomas Tuchel, mas para isso têm de ganhar por 3-0. Terão Conceição e pupilos arcaboiço para tal?  
 
A expectativa reside nos regressos do médio Sérgio Oliveira e do avançado Mehdi Taremi, após terem cumprido castigo, pois podem dar maior solidez defensiva ao meio campo e maior capacidade ofensiva à equipa portuguesa.  

Caso esteja em noite de inspiração, Jesus "Tecatito" Corona, o principal malabarista dos dragões, pode causar dissabores ao sector defensivo inglês, cuja baliza é defendida por Édouard Mendy, guarda-redes nascido na França, mas que optou pela nacionalidade senegalesa, seu país de ascendência.  

A vitória, 4-1, sábado, sobre o Crystal Palace, pontuável para a 31ª jornada do campeonato inglês, Premier League, serve de aviso. Rudiger, Zouma, Azpilicueta, Pulisic, Mount, Kovacic, Havertz, N´golo Kanté e Chilwell têm na Champions uma das maiores da época e chegar às meias-finais é o objectivo.  

No encontro entre PSG e Bayern de Munique, no Parque dos Príncipes, os bávaros, derrotados em casa por 2-3, precisam de marcar dois golos e não sofrer nenhum.
Mas para os atletas  do PSG, realce para Di María, Neymar, Mbappé, Kean e companheiros, a possibilidade de desforarrem-se dos alemães pela perda da final no ano passado, 0-1, dá-lhes moral extra.  

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