Desporto

Preparação do Nacional agita clubes

Job Franco

Jornalista

Depois de quase dez meses sem competição, por força das restrições impostas pela pandemia da Covid-19, os clubes de ténis de mesa de Luanda procuram definir os planos de preparação, visando o Campeonato Nacional, que arranca em Abril.

25/02/2021  Última atualização 06H15
Ténis de mesa de Luanda procuram definir os planos © Fotografia por: Edições Novembro
Com a data do arranque ainda por definir, os trabalhos decorrem há duas semanas, no Centro de Alto Rendimento de Angola (CARA), na sede da Federação Angolana (FATM), na Cidadela Desportiva.
Os treinos acontecem entre as 8h00 e10h00, 10 e 12h00, e das 14 às 16h00 e das 16 às 18h00. Os aspectos técnicos e tácticos e de biossegurança dominam os trabalhos das equipas, no quadro de preparação em massa dos atletas para a participação nas competições oficiais da época 2020/2021.

Escorpiões da Boa Fé de Viana, Clube de Ténis de Luanda, Tecnoservice Persistente e Núcleo Desportivo do Exército são as formações que partilham o espaço de treinamento nos horários acima descritos para aprimorar o nível dos tenistas.
Em declarações, ontem,  ao Jornal de Angola, o treinador dos Escorpiões de Viana, Manuel Pimenta, disse que os trabalhos estão a ser divididos em dois períodos. Revalidar os títulos nas categorias de cadetes e juniores, em ambos os sexos, são os objectivos perseguidos por Pimenta.

Já o treinador da Escola de Ténis de Luanda, José Gaspar, nesta fase da preparação, vai aprimorar as técnicas de "stop spin” (acção à direita e à esquerda), movimentação, coordenação, trabalho de certeza e reacções sobre a bola com golpes fortes.
José Gaspar trabalha com atletas cadetes (10/ 12 anos) e juniores (15/17 anos).
 
Formação de técnicos

Um curso para treinadores, árbitros e monitores é ministrada, de 1 a 5 de Março, em Luanda, das 14h00 às 18h00, numa organização da direcção técnica e Conselho de Árbitros da FATM.
O curso realiza-se na sede da FATM, na Cidadela, e enquadra-se no projecto de massificação e inovação da modalidade, que a instituição esboçou para este ciclo olímpico.
Com a duração de cinco dias, a formação é ministrada pelos prelectores António Lemos, director técnico da FATM, e António Cipriano, coordenador do Conselho de Árbitros.

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