Economia

PRODESI aumenta financiamento para 489,5 mil milhões de kwanzas

Victorino Joaquim

Jornalista

Os dados mais recentes sobre o acompanhamento do PRODESI revelam que 489,350 mil milhões de kwanzas é o valor de crédito aprovado até ao momento para financiamento de 663 dos 1.210 projectos submetidos à banca nacional.

21/01/2021  Última atualização 20H19
© Fotografia por: DR
O valor de crédito aprovado até ao momento representa um ligeiro aumento face à actualização anterior do programa, anunciada na primeira quinzena deste mês. Na actualização anterior do programa, o valor do crédito aprovado era de 480 872 milhões de kwanzas para financiar 662 dos 1.215 projectos aprovados pela banca.

Nesta última, de 20 de Janeiro, divulgada esta  quinta-feira, apontavam a existência de 663 dos 1.210 projectos aprovados para financiamento, sendo que os sectores que mais projectos viram aprovados são o da Agricultura, com 276, Comércio e Distribuição (214), Indústria Transformadora (73), Pecuária (27), Indústria Alimentar e Bebidas (26), Aquicultuta (24), Pesca Marítima (18) e Pesca Continental (5), estando ainda 162 processos em negociação.

O rácio de projectos aprovados é de 54,79 por cento, ligeiramente acima do rácio de 54,49 por cento da actualização anterior, mas continua a significar que cinco entre dez projectos submetidos são aceites. As províncias que mais projectos viram aprovados são Luanda, com 151, Huambo (59), Benguela (50), Huíla (44) e Cuanza-Sul (42), mas há solicitações de financiamento aprovadas em todas as províncias angolanas.

O Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) continua a ser o maior financiador do PRODESI, com 436 dos 595 submetidos à aprovação, seguido pelo Banco Angolano de Investimento (33), BAI Microfinanças (oito), BIC (25) e BFA (11). Na actualização anterior, o BDA era o maior financiador, com 436 projectos aprovados, seguido pelo BAI, com 30, bem como pelos bancos BIC, com 24, Yetu, com 15, de Fomento Angola (BFA), com 11, e Atlântico, com 10.

Comentários

Seja o primeiro a comentar esta notícia!

Comente

Faça login para introduzir o seu comentário.

Login

Economia