O tema, com uma pegada dançante regada a uma tempestade de experimentações e colaborações, é resulta de uma composição de Paulo Flores e o guineense Manecas Costa, com a direcção musical do brasileiro Gulherme Kastrup e tem a  produção executiva de Mónica Cosas.
Fazem parte do single artistas consagrados e da nova geração do cenário cultural de países de expressão portuguesa, nomeadamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e Portugal.

De acordo com a curadora do projecto, Mónica Cosas, sendo a música uma expressão universal que une as pessoas e para celebrar essa reunião de ritmos e costumes interligados pela língua portuguesa, reduzir as desigualdades sociais e combater o preconceito, através da disseminação da arte e da cultura, o "Língua Terra” dá início aos trabalhos, primeira música gravada em colectivo, o single "Cumplicidade”.

Em 2021, o Língua Terra está a promover  encontros, novas criações, apresentações musicais, encontros literários, performances, cursos e mini documentários. "Assim que a pandemia permitir, o Língua Terra irá desembarcar nos mais diversos palcos, fortalecendo o cenário musical, integrando artistas, além de engajar os países participantes no circuito cultural mundial”, garantiu Mónica Cosas.

Na ficha técnica do single "Cumplicidade” gravado por Caio Alarcon, no estúdio Toca do Tatu, tem a participação de Swami Jr. (Brasil) violão de sete cordas; Lena Bahule (Moçambique), voz; Beth Beli (Brasil), percussão; Jackie Cunha (Brasil) percussão, João Ferreira (Angola), percussão; Guilherme Kastrup (Brasil), percussão e a dupla, Paulo Flores (Angola), voz, e Manecas Costa (Guiné-Bissau).
O Festival Língua Terra  acontecerá presencialmente em 2022.