O seleccionador nacional, Filipe Cruz, garantiu que o grupo vai realizar entre sete a oito jogos de controlo com equipas masculinas locais e avançou as razões: "as partidas masculinas são mais rápidas e com alta intensidade. É exactamente o que pretendemos no nosso sistema táctico", aclarou. 

Apesar de dispor de pouco tempo de preparação, o treinador das campeãs africanas sublinhou que o objectivo é revalidar o título, mas reconheceu que não será tarefa fácil, a julgar pelas condicionantes impostas pela pandemia.     
Na manhã de ontem, o grupo foi submetido a teste da Covid-19. Ainda hoje, às 15h30, acontece a cerimónia de entrega da bandeira nacional à Selecção, no restaurante Cantinho do Desportista, sito no Complexo da Cidadela.

O acto será presidido pelo secretário de Estado para Juventude e Desportos, Fernando João, em representação da titular da pasta, Ana Paula do Sacramento Neto. De igual modo, o director Nacional dos Desportos, Nicolau Daniel, vai se fazer presente.

Na disputa continental o combinado angolano está no Grupo C, ao lado do Congo, Argélia e Cabo Verde, este último adversário de estreia, dia nove, às 14h00. No Grupo A estão as selecções do Senegal, Tunísia, Guiné Conacri e Madagáscar, ao passo que no B estão Congo Democrático, Camarões (anfitrião), Nigéria e Quénia.