Ephaim Monareng falava à imprensa durante uma deslocação àquela cidade, para onde se deslocou numa viagem de prospecção de negócios destinada a preparar a vinda de empresas e elevar os níveis de investimento daquele país em Angola.O turismo rural é um dos domínios do interesse apontados pelo representante diplomático, que referiu o interesse de empresas sul-africanas, bem como a decisão institucional de incrementar os fluxos de capital do seu país para Angola como as questões que estiveram na origem da deslocação.A governadora do Bengo, Mara Quiosa, destacou ter concordado com o embaixador na questão de já existirem empresários prontos a investirem na província, restando apenas "afinar toda a estratégia de actuação para que as intenções se possam traduzir-se em realidade”.

Prometeu, como responsabilidade do Governo Provincial do Bengo nesse processo, "a criação das condições institucionais no sentido de promover o investimento” das empresas sul-africanas, em particular.  No Bengo, o embaixador percorreu a fazenda Pai Timóteo, dedicada ao agronegócio e ao ecoturismo, bem como a barragem das Mabubas, que produz 25,7 megawatts, a fábrica de material eléctrico Serra e Coelho, onde são produzidas 100 mil peças para quadros e caixas eléctricas, e uma unidade de exploração de inertes da Coreangol, onde há reservas de minério de 300 mil toneladas.