Política

UNITA pede maior rigor nas obras do PIIM

O secretário provincial da UNITA em Benguela, Adriano Sapiñala, pediu maior rigor e fiscalização das obras in-seridas no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM).

02/03/2021  Última atualização 09H34
© Fotografia por: DR
Segundo o político, que falava na primeira reunião extraordinária do Comité Provincial da UNITA, o nível de execução dos projectos "continua abaixo da média, facto que exige, por parte de quem de direito, maior rigor e fiscalização, para responder às expectativas da população”.

A reunião serviu para definir o plano de actividades para este ano e abordou, também, aspectos relacionados com a situação política, económica e social da província de Benguela, assim como os mecanismos de fiscalização das acções do Governo local, no âmbito do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM). Adriano Sapiñala considerou que os municípios do litoral da província, nomeadamente Lobito, Catumbela, Benguela e Baía Farta estão já a tomar contacto com as acções de mobilização do partido para maior participação nas próximas eleições gerais.

O político considerou que as autarquias são uma etapa fundamental para a realização do sonho de muitos cidadãos.
A província de Benguela conta com 73 projectos de impacto social, já em curso, num universo de 101 inscritos no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios.

No Cuanza-Sul, o secretário provincial da UNITA, Armando Manuel Kaquepa, advogou o diálogo permanente e aturado com o eleitorado, face aos grandes actos políticos que se avizinham, nomeadamente as eleições gerais e autárquicas.
O político falava no encerramento da reunião extraordinária do Comité Provincial da UNITA, que analisou a situação política, social, económica e financeira do país e da província e as deliberações da II reunião ordinária da Comissão Política e da II reunião do Comité Permanente.

Armando Manuel Kaquepa explicou que a ideia não é só criticar, mas procurar mostrar às populações do Cuanza-Sul os possíveis  caminhos para que as pessoas de direito possam resolver os problemas.
O secretário provincial da UNITA no Cuanza-Sul criticou a banalização do sector agrícola e defendeu que se deve repensar as suas políticas. No seu entender, a cabimentação orçamental para agricultura devia ser ambiciosa a partir do OGE, para estimular os jovens a irem para os campos, reduzir os preços dos fertilizantes e conceder título de terra para que os agricultores beneficiem de créditos agrícolas.

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