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A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu esta sexta-feira, (23), a criação de um Pacto Ecológico Africano que, à semelhança do Pacto Ecológico Europeu, seja a "peça central" para a recuperação do continente africano.
Intervindo, através de uma mensagem gravada, na sessão de abertura do Fórum UE-África sobre Investimento Verde em África, Ursula Von der Leyen apontou o Pacto Ecológico Europeu como a "nova energia para o crescimento e a peça central da recuperação" da União Europeia (UE).
Como tal, a líder do executivo comunitário acredita que "o mesmo pode ser verdade para África", através da criação de "um Pacto Ecológico Africano para uma África mais forte e próspera".
"A transição verde não é apenas uma necessidade para combater as alterações climáticas. A transição verde é a maior oportunidade económica dos nossos tempos e pode ser o motor da nossa recuperação, simultaneamente na Europa e em África", salientou.
Von der Leyen deu o exemplo das energias renováveis que, "neste momento, são mais baratas do que a maioria das outras fontes de energia e criam mais empregos", assinalando que, com o "investimento certo", poderão "impulsionar a crescente indústria de África".
"O potencial da economia verde em África é enorme: desde a gestão de resíduos à agricultura inteligente face ao clima, o investimento verde pode ser o combustível da recuperação de África", continuou.
Destacando algumas "iniciativas importantes" como a Aliança Africana para a Economia Circular e o Programa Estímulo Verde Africano, a presidente da Comissão Europeia afirmou que pretende discutir com os governos africanos "como é que a Europa pode ser parceira de África" nesses projectos.
Nesse sentido, Von der Leyen abordou o trabalho conjunto entre a UE e o Banco Europeu de Investimento que visa "cobrir o risco do investimento verde em África, assumido quer por investidores privados, quer por governos de países africanos".
A responsável concluiu a sua intervenção sublinhando que "o investimento verde é um interesse comum europeu e africano", sendo agora altura "de discutir como mobilizá-lo mais, especialmente antes da COP26 [Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas de 2021] e da Cimeira UE-África".
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