O Chefe de Estado, João Lourenço, deslocou-se, esta quarta-feira, de comboio da estação ferroviária do Bungo (Baixa de Luanda) até à aerogare do Aeroporto Internacional António Agostinho Neto, em Icolo e Bengo, num percurso de aproximadamente 45 quilómetros.
Angola e a Câmara Federal Económica Austríaca realizaram, esta quarta-feira, em Viena, uma Mesa Resonda, para abordar aspectos ligados ao fortalecimento das relações económicas e comerciais entre os dois países.
Angola votou a favor da resolução para a admissão do Estado da Palestina como membro de pleno direito das Nações Unidas (ONU).
A votação, que ocorreu durante o reinício da 10ª Sessão Especial de Emergência da Assembleia Geral da ONU sobre "Acções Ilegais de Israel em Jerusalém Oriental Ocupada e no Resto do Território Palestino Ocupado", mereceu 143 votos a favor, 9 contra e 25 abstenções.
A resolução adoptada prevê, essencialmente, ampliar alguns dos direitos e privilégios do Estado da Palestina, enquanto Estado Observador Permanente não membro das Nações Unidas, no quadro da participação nas sessões de trabalho da Assembleia Geral e conferências internacionais realizadas sob a égide das Nações Unidas e outros órgãos da ONU.
Segundo a resolução, o Estado da Palestina reúne os requisitos para ser admitido como membro de pleno direito das Nações Unidas, nos termos do artigo 4 da Carta da ONU.
Neste contexto, destacam-se direitos como, por exemplo, de fazer declarações em nome de um grupo, incluindo entre os representantes dos principais grupos e de inscrição na lista de oradores em pontos de ordem do dia, que não sejam questões palestinianas e do Médio Oriente, pela ordem em que exprime o seu desejo de usar a palavra.
No mês passado, o Conselho de Segurança não adoptou o pedido de adesão do Estado da Palestina como membro de pleno direito da ONU após o veto dos Estados Unidos.
Este ano, na cerimónia de cumprimentos de ano novo ao Corpo Diplomático, o Presidente da República, João Lourenço, afirmou que "as Nações Unidas, nomeadamente o seu Conselho de Segurança, devem dar passos concretos para a materialização das suas próprias resoluções, que reflectem a vontade expressa da esmagadora maioria dos seus Estados-membros, criando o Estado independente e soberano da Palestina”.
João Lourenço referiu ser esta "a única forma de se pôr um fim definitivo a este velho e muito violento conflito, colocando os dois povos (judeu e palestino) e os dois Estados de Israel e da Palestina a viverem lado a lado, em paz e harmonia, cooperando de forma normal como é suposto acontecer entre países vizinhos que partilham fronteiras comuns.”
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