O Papa Francisco pediu, este sábado, aos militares que “coloquem as armas ao serviço da paz e da fraternidade”.
O Ministério Público colombiano acusou formalmente o antigo Presidente Álvaro Uribe de fraude e suborno de testemunhas, durante o primeiro julgamento criminal contra um ex-chefe de Estado na história da Colômbia.
O Presidente da Colômbia defendeu, ontem, novas medidas para travar “o genocídio” em Gaza e propôs a criação de uma “força de paz” e a expedição de um mandado de prisão internacional contra o Primeiro-Ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
"Netanyahu não impedirá o genocídio”, afirmou Gustavo Petro, um dos líderes internacionais que mais se opôs à ofensiva militar na Faixa de Gaza, a ponto de ordenar, na semana passada, o corte das relações diplomáticas entre a Colômbia e Israel.
Para o Presidente colombiano, a situação actual exige um mandado de prisão internacional do Tribunal Penal Internacional (TPI), cuja Procuradoria já abriu investigações sobre possíveis abusos no conflito entre israelitas e palestinianos.
O Governo israelita questionou qualquer iniciativa realizada pelo TPI, com sede em Haia e do qual Israel não faz parte.
Da mesma forma, Gustavo Petro disse acreditar que "o Conselho de Segurança (da ONU) deve começar a considerar o estabelecimento de uma força de paz para o território de Gaza”, uma possibilidade que não está em cima da mesa nesse momento. Os esforços diplomáticos internacionais estão concentrados num possível acordo de cessar-fogo.
O ataque do grupo islamita Hamas a Israel a 7 Outubro – que provocou cerca de 1.200 mortos e mais de 240 raptados – desencadeou uma ofensiva israelita em Gaza que causou cerca de 39 mil mortos, segundo o movimento islamita que controla o enclave palestiniano.
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