A UNITA assinalou, ontem, os 33 anos da assinatura, no Estoril, Portugal, dos pactos de paz para Angola, conhecidos como ‘Os Acordos de Bicesse’, a primeira tentativa formal de compromisso escrito para um cessar-fogo, reconciliação nacional e transição para a democracia no país.
O terceiro mandato do Presidente da República, João Lourenço, nunca esteve na agenda do MPLA, garantiu, ontem, em Luanda, o secretário do Bureau Político para Informação e Propaganda. Esteves Hilário, que falava à margem do “Matabicho com jornalistas e fazedores de opinião”, assegura que o terceiro mandato nunca esteve e não consta na agenda do MPLA para 2024.
O sociólogo Gaspar Madeira considera haver uma evolução no Parque Nacional do Iona, município do Tômbwa, província do Namibe, depois da celebração entre as autoridades governamentais e a empresa África Park.
Em declarações ao Jornal Angola, ontem, o munícipe de Moçâmedes apelou ao Governo da província a olhar para a infra-estrutura como um bem de valor mundial, que tem de ser passado de geração a geração.
A reabilitação do Parque Nacional do Iona, disse, é uma mais-valia para os desafios da província com o turismo e a preservação da biodiversidade: "Sou sociólogo ligado às Ciências Sociais. Poderei dar uma chega em relação aos grupos humanos que andam por lá e da ligação em interacção com vegetais, os minerais, com os animais”.
Para uma ajuda muito preciosa em relação ao Iona, o sociólogo defendeu que as pessoas devem ter um interesse profundo em dizer que, aquilo é Angola e não pode ser apenas para uma ou outra pessoa, mas para toda a gente.
Gaspar Madeira lamentou o facto de, no interior do Parque do Iona, ter havido muitas "asneiras" que foram feitas por pessoas estranhas: "Houve muito abate de animais selvagens, houve destruição, se calhar, de Welwitschia Mirabilis (…), mas agora, penso que já há uma evolução”, referiu.
O indígena chamou, ainda, a atenção para a mesma zona que acolhe a planta que só existe no Deserto do Namibe, a Welwitschia Mirabillis, e que cientistas botânicos designam por "tumboa angolenses”.
O sociólogo indagou os fazedores da toponímia, pelo facto de, "ao invés de colocarem ao antigo Porto Alexandre o nome de Tumboa, foram pôr o nome de Tômbwa”, exclamando não saber "onde foram buscar isso”.
No entender do também antropólogo, é necessário um pequeno esforço para se corrigir a toponímia e avançar-se para outros sentidos, tendo citado como exemplo a existência de um "escravista que dá nome à cidade e que tem de desaparecer”.
Uma mais-valia
O chefe de Departamento Provincial do Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF), Pedro Chivela Joaquim, referiu que a inauguração, hoje, da sede do Parque Nacional do Iona, pelo Presidente da República, João Lourenço, reflecte um desenvolvimento que está voltado para a conservação dos recursos faunísticos, sobretudo, para infra-estruturas de apoio ao corpo de técnicos direccionados à gestão do parque.
"É uma mais-valia no contexto, por exemplo, também da conservação das espécies”, advogou, sublinhando que à medida que dadas as condições climatéricas da região muitas vezes os animais tendem a emigrar para o corredor da Namíbia, do Okavango, etc.
"Com estas infra-estruturas vai fazer com que os técnicos se concentrem nos parâmetros de conservação das espécies no estudo ecológico”, assegurou Pedro Chivela Joaquim, reconhecendo que o país tem um défice em termos de espécies animais, sobretudo, do estudo da dinâmica da população animal.
Considera necessárias infra-estruturas do género, para que se faça uma sequência de estudos ecológicos, da dinâmica e dispersão destas populações.
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