Pelo menos 11 trabalhadores perderam a vida e outros dois ficaram feridos devido a uma explosão ocorrida numa fábrica de processamento de açúcar, na Tanzânia, anunciou, esta quinta-feira, a imprensa internacional.
Arábia Saudita, Jordânia, Egipto, Emirados Árabes Unidos e Qatar pediram, neste domingo, “medidas irreversíveis” para reconhecer a Palestina, a solução de dois Estados e rejeitaram uma operação militar israelita em Rafah, no Sul da Faixa de Gaza.
A posição consta da declaração final de uma reunião, em Riade, entre os ministros dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan, do Egipto, Sameh Shukri, do Qatar, Mohammed bin Abdulaziz, e da Jordânia, Ayman Safadi, e ainda o conselheiro diplomático do Presidente dos Emirados Árabes, Anwar Gargash, e o ministro palestiniano dos Assuntos Civis, Hussein al-Sheikh.
"A necessidade de pôr fim à guerra na Faixa de Gaza, alcançar um cessar-fogo imediato e abrangente” e garantir a protecção dos civis de acordo com o Direito Humanitário Internacional, é afirmada na declaração.
Esta reunião ministerial consultiva decorreu na véspera do arranque, na Arábia Saudita, da reunião extraordinária do Fórum Económico Mundial (FEM), que se prolongará até hoje e se centrará na situação no Médio Oriente, especialmente na guerra lançada por Israel na Faixa de Gaza.
A reunião do Fórum Económico Mundial, dedicada à adaptação às alterações climáticas e à transição energética, contará com a presença de alguns dos principais intervenientes nos esforços para travar o conflito em Gaza, como o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken.
O presidente do FEM, Borge Brende, disse, ontem, que Blinken iria à Arábia Saudita "imediatamente após as suas visitas à China.
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Pelo menos 11 trabalhadores perderam a vida e outros dois ficaram feridos devido a uma explosão ocorrida numa fábrica de processamento de açúcar, na Tanzânia, anunciou, esta quinta-feira, a imprensa internacional.