A um dia do encerramento do Campeonato Africano de natação pura e águas abertas, as surpresas marcam a recta final da prova continental, com destaque para a selecção do Sudão que conquistou duas medalhas sendo duas de ouro e uma de prata.
A luta pelas melhores braçadas em busca do pódio está cada vez mais renhida a cada jornada do africano. Entre 2006 e 2022, os sudaneses amealharam somente duas medalhas, uma de prata e outra de bronze. Na presente edição do africano, que se disputa em Luanda, a selecção do Sudão deu um salto qualitativo no quadro geral de medalhas.
A outra surpresa, no sentido negativo, é o baixo rendimento da Tunísia, quarto colocado do ranking africano, com 117 medalhas, entre as quais 28 de ouro, 46 de prata e 43 bronze.
Em Luanda, os tunisinos somaram apenas uma medalha de bronze. Antes do campeonato continental, a Tunísia falhou os Jogos Africanos de Accra e é representada por uma equipa jovem constituída por 14 atletas, a mais nova tem 14 anos.
O Egipto com 29 (logo pode alterar) medalhas lidera a classificação geral e supera os tubarões sul-africanos que ocupam a segunda posição com 24 medalhas. As duas potências fazem jus ao rótulo de favoritas.
No geral de medalhas, o Egipto comanda o quadro com 37, sendo 11 ouro, 13 de prata e 12 de bronze. A África do Sul soma 32, 11 de ouro, 13 prata e oito de bronze. A Argélia ocupa a terceira posição com 19, seis de ouro, cinco de prata e oito de bronze.
O Sudão ocupa a quarta posição, três medalhas, duas de ouro e uma de prata. Uganda, Ilhas Maurícias, Angola, Ghana e Tunísia, cada com uma medalha, ocupam as posições seguintes.
África do Sul, sete, Egipto, um, Tunísia, um, é os países africanos que já têm atletas com mínimos para os Jogos Olímpicos de Paris'2024.
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